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oftalmologista em Campinas

Oftalmologista: a importância de se consultar com um

O oftalmologista é o médico responsável por cuidar da visão. Esse especialista analisa muito mais do que a capacidade de enxergar. Ele também diagnostica e trata alterações nas estruturas internas dos olhos. Essa parte da medicina abrange um pouco da área clínica, um pouco da cirúrgica e de exames. Assim, durante as consultas, ele realiza alguns testes para poder determinar qualquer doença e/ou desvio. Continue a leitura deste conteúdo. Você vai saber mais sobre o que faz o oftalmologista, a importância de se consultar com esse especialista e as principais doenças que ele trata. Confira. Leia sobre check-up médico. O que um oftalmologista faz? O olho é um órgão muito complexo. Por isso, ele exige um cuidado especial. Já que é através da visão que processamos a maior parte das informações que recebemos do meio ao nosso redor. Pelo menos 2,2 bilhões de pessoas sofrem de algum grau de deficiência visual no mundo, segundo o Relatório Mundial sobre a Visão da Organização Mundial da Saúde (OMS). Dessas, 1 bilhão poderia ter sido evitado ao ter consultas com um oftalmologista regularmente. Já que nas consultas com o oftalmologista são feitos testes que permitem avaliar a capacidade visual e as outras características ou desvios. Fazendo com que ele seja o responsável por prescrever receitas de óculos, uso de colírios ou até cirurgias. Mas esse especialista não cuida apenas da visão. Sendo responsável também por toda a estrutura dos olhos, como canal lacrimal e pálpebras. Por isso, é recomendado passar por uma consulta a cada ano. Pois, só essa especialidade pode realizar consultas rotineiras, prescrever tratamentos, fazer exames simples, complexos e até cirurgias.  Entretanto, caso sinta algum desconforto ou alteração, procure o médico o mais rápido possível. Principalmente para pessoas de idade avançada, quem já têm algum diagnóstico ou histórico familiar de alguma doença ocular. E para tratar cada caso, existem algumas subespecialidades dentro da oftalmologia. Como a parte pediatria, plástica ocular, neuro-oftalmologia, oncologia ocular, glaucoma, doenças orbitárias e cirurgia refrativa. Por que ir ao Oftalmologista? De acordo com a Agência Brasil, 1 a cada 5 brasileiros, entre 18 e 24 anos, nunca foi ao oftalmologista. E apenas 10% dessa amostra fez uma única consulta na vida. Isso porque, o funcionamento ocular é muito complexo, e por isso precisa ser tratado com muita atenção. Procurar ajuda dos especialistas para exames de rotina é a melhor opção para prevenir ou detectar precocemente alguma doença. Além de observar o grau de visão dos pacientes, esse especialista consegue analisar o olho com uma riqueza de detalhes. Isso porque, ele utiliza um aparelho chamado biomicroscópio para aumentar em até 40 vezes a imagem do olho. Assim, consegue fazer uma avaliação mais precisa sobre a saúde desse órgão. Junto com a análise se o paciente tem alguma dificuldade para enxergar perto ou longe, por exemplo. Entretanto, se você sentir algum desses sintomas: Coceira ou pressão nos olhos; Diabetes ou hipertensão; Doenças hereditárias; Dificuldade de focar objetos longe ou perto; Visão dupla ou manchas na visão; Dores de cabeça ou atrás dos olhos; Dificuldade para distinguir cores; Olhos lacrimejando muito; Sensibilidade à luz; Vermelhidão ou inchaço. Procure um oftalmologista para investigar o que pode ser. Caso a visão esteja normal, ainda é importante fazer consultas regulares uma ou duas vezes por ano. Doenças oftalmológicas O mais comum é associarmos essa especialidade apenas ao tratamento da miopia ou hipermetropia. Mas o médico também cuida, prescreve e trata outras doenças, além de realizar procedimentos cirúrgicos. Com a cirurgia refrativa, na retina, vias lacrimais, etc. As doenças mais comuns são: Astigmatismo; Catarata; Degeneração macular; Estrabismo; Glaucoma; Hipermetropia; Miopia; Pterígio; Retinopatia diabética; Cegueira; Estrabismo; Conjuntivite; Terçol; Ceratocone; Blefarite; Daltonismo; Presbiopia; Nistagmo. O glaucoma e a retinopatia diabética são doenças que podem causar cegueira irreversível. Já a catarata pode ser tratada através de uma cirurgia. Mas, de qualquer forma, é muito importante ir às consultas para ter um diagnóstico o quanto antes, e evitar consequências graves. A maior parte das doenças nos olhos são silenciosas. Só conseguimos ter um sintoma perceptível quando ela já está num estágio mais avançado. Por isso, a importância de consultar com um oftalmologista. Conheça também as doenças neurológicas. Oftalmologista ou oculista? Algumas pessoas ainda ficam na dúvida se o correto é oftalmologista ou oculista. Como dissemos, o primeiro é o médico responsável por diagnosticar e tratar os distúrbios relacionados aos olhos. Por exemplo, a miopia. Já o oculista é um profissional especializado em ler as receitas passadas pelo oftalmo. Assim, ele consegue produzir, consertar e fazer a manutenção das lentes e da armação dos óculos. Ajudando os pacientes a saber quais são as melhores lentes, etc. Portanto, o oculista só atenderá aqueles em que os problemas podem ser solucionados com a utilização de óculos. Seja para miopia, hipermetropia ou astigmatismo. A Consultare oferece os melhores oftalmologistas, por preços que cabem no seu bolso. Assim, é possível manter as consultas em dia e ainda realizar os exames necessários, cuidando da saúde dos olhos. Agende um horário. Não deixe de ler os conteúdos no nosso blog!

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vacina contra meningite

Vacina contra meningite: quais são?

Recentemente, algumas cidades do Brasil estão passando por um surto de meningite meningocócica, causada por bactérias. E a forma de proteção mais eficaz é através da vacina contra meningite. Mesmo assim, a cobertura vacinal no país ainda está muito baixa. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, apenas 71,7% do público-alvo foi vacinado até junho de 2022 no estado.  Mas, não foi apenas o estado de São Paulo que está sofrendo com a baixa adesão da vacina contra meningite. Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais também tiveram um aumento de casos da doença, em decorrência da baixa cobertura vacinal. Neste conteúdo vamos falar mais sobre a meningite, o surto da doença no país e sua vacinação. Continue a leitura. Veja também: a importância da vacinação. Meningite A meningite é uma doença causada por vírus ou bactérias diferentes. Por isso, existem diferentes vacinas que protegem contra cada tipo e sorogrupos. Ela causa uma inflamação das meninges, que são as membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal. Assim, a doença pode evoluir para quadros graves, que leva ao óbito, em poucas horas. É transmitida pelo ar ou contato com secreções das vias áreas. E tem como sintomas mais comuns dor de cabeça, rigidez do pescoço, febre alta e mal-estar. Mas, essa doença pode ser prevenida com vacinas, aplicadas em bebês aos três meses, cinco meses e reforço aos 12 meses. Pois essa é a forma mais eficaz de contenção da doença. Vacina contra meningite Já que a doença possui diversos tipos de agentes causadores (vírus e bactérias), há diversas vacinas contra a meningite. Conheça elas. Vacina meningocócica C Indicada para imunizar crianças aos três e cinco meses. Com reforço aos 12 meses, 5 anos e 11 anos. Caso não tenha tomado na infância é possível tomar depois. Sendo que de 10 a 19 anos são duas doses, e de 20 a 59 anos apenas uma dose. Meningocócica ACWY Bebês a partir de dois meses devem estar imunizados com essa. Ela oferece proteção contra os sorogrupos A, C, W e Y. Por isso, é a preferida, já que protege mais. O esquema vacinal dela pode variar de acordo com o fabricante e a idade de quem está tomando a vacina contra meningite. Meningocócica B Para as crianças de até dois meses são duas doses e uma de reforço. Entre 12 e 23 meses, que ainda não tomaram nenhuma, devem ser aplicadas duas doses e uma de reforço. Já para crianças a partir de 24 meses e adolescentes que não tomaram nenhuma dose são indicadas duas doses apenas. E em adultos até 59 anos, dependerá da situação epidemiológica. Pneumocócica conjugada  Essa vacina é indicada para crianças até cinco anos. Ela tem dois tipos: Conjugada 10-valente: prevenindo infecções de 10 sorotipos diferentes de bactérias; Conjugada 13-valente: contra 13 sorotipos diferentes Conjugada contra Haemophilus influenzae b Para crianças entre dois meses e cinco anos. Prevenir tanto a meningite, quanto a epiglotite ou pneumonia. Vacinação no Brasil O Brasil sempre foi referência no exterior na questão vacinal, mantendo um nível de vacinação muito alto para todas as campanhas. Mas, desde 2015, essa taxa vem diminuindo. Em 2019, o país não alcançou – pela primeira vez – a meta mínima de cobertura de vacinação em crianças de até um ano. Além disso, em 2020, a tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) só atingiu 56% das crianças. Leia: a importância da carteira de vacinação. Surtos Quanto a vacina contra meningite, chegou apenas a 71% das crianças em fase de receber a dose no estado de São Paulo. Segundo o Ministério da Saúde, é preciso atingir 95% para que haja proteção coletiva. Entretanto, a meningite não foi a única a voltar e causar surtos. Por exemplo, o sarampo que já foi erradicado no país e voltou. Bem como a poliomielite, que sua vacinação atingiu apenas 53% das crianças entre 1 e 4 anos em São Paulo. Olhando para o país todo, foram pouco mais de 65%. Mais de 2,5 milhões de crianças e adolescentes – entre 1 a 14 anos – compareceram aos postos de vacinação em 2022. Destes, 84% precisavam de algum tipo de imunizante, segundo a Secretária do Estado da Saúde de São Paulo. A poliomielite é conhecida como paralisia infantil. O Brasil recebeu em 1994 o certificado de erradicação da doença, pela ONU. Mas com números tão baixos de vacinados, médicos temem que ela volte a aparecer. Além da baixa adesão das vacinas, especialistas apontam que o abandono do uso da máscara também pode ser um fator para o aumento de casos. Além do clima frio e seco, principalmente no sudeste. Todavia, a melhor forma de se proteger contra diversas doenças é através da vacinação. A Consultare possui a vacina contra meningite, além da pólio, sarampo e diversas outras que são fundamentais para a proteção. Além de garantir preços acessíveis, temos métodos únicos que distraem os pequenos desse momento que pode ser desconfortável. Além disso, se preferir, podemos levar a vacina até sua casa. Basta agendar um horário. Continue lendo mais conteúdos no nosso blog!

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outubro rosa clínico geral em Campinas

Outubro Rosa: a importância do diagnóstico precoce

A campanha do Outubro Rosa marca este mês em todo país e mundo. Criada em 1997 nos Estados Unidos, ela tem como objetivo conscientizar a população feminina sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Durante todo o mês são realizadas diversas ações para incentivar as mulheres a fazer os exames regularmente. Pois, com um diagnóstico precoce, as chances de cura chegam em 95%. Continue a leitura deste conteúdo. Vamos explicar mais sobre a campanha, o que é e quais os sintomas do câncer de mama. Além disso, veja como é feito o autoexame. Confira. Outubro Rosa Esta campanha, iniciada no final dos anos 90, tem como objetivo principal a disseminação de informações sobre o câncer de mama. Assim, é esperado que a população feminina faça os exames de rotina e o autoexame. Pois, nos estágios iniciais, a doença pode não apresentar nenhum sintoma. Dessa forma, caso seja diagnostica precocemente, as chances de cura são bem altas. De tal forma que pode evitar sessões de quimioterapia ou até perda da mama. Atualmente, o Outubro Rosa também inclui o câncer de colo de útero na sua campanha. Já que esta é outra doença que causa óbitos, e precisa ser divulgado seu diagnóstico e tratamento precoce. O símbolo da campanha começou a ser usado numa corrida pela cura do câncer, feita pela Fundação Susan G. Komen. Hoje em dia, monumentos públicos de diversos países ficam iluminados de rosa, em apoio ao movimento. Já no Brasil, as campanhas de conscientização começaram em 2002. Mas apenas em 2018 que foram instituídas por lei federal. O Instituto Nacional do Câncer (INCA), está presente nessa campanha desde 2010. Com eventos técnicos, debates e apresentações sobre o tema. Além disso, produz materiais educativos para disseminar informações. Câncer de mama O Outubro Rosa é focado no câncer de mama, pois este é o câncer que mais mata as mulheres. Segundo o INCA, a taxa de mortalidade é de 11,84 óbitos/100.000 mulheres em 2022. Para o ano de 2022 foram estimados 66.280 casos novos. E o que mais preocupa é a baixa solicitação de exames para o diagnóstico. Já que em 2021, o SUS (Sistema Único de Saúde) fez apenas 10% de punção por agulha grossa (PAG) e 15% da biópsia. A importância do diagnóstico precoce é muito importante, por se tratar de uma doença grave. Pois é um tumor maligno que ataca o tecido mamário. Ele desenvolve quando há alteração de apenas alguns trechos das moléculas de DNA, causando as anomalias. Apesar de ter a maior incidência nas mulheres, é possível acometer homens também – mas numa taxa muito menor. Assim, os fatores de risco podem ser: Idade avançada; Exposição prolongada aos hormônios femininos; Excesso de peso; Histórico familiar; Portador do gene BRCA1 E BRCA2; Mulheres que não tiveram filhos ou filho após 35 anos; Não amamentaram; Menstruação muito cedo; Menopausa muito tarde. Sintomas Em muitos casos, essa doença começa silenciosa, com sintomas leves. O principal dele é a aparição de um caroço – ou nódulo – endurecido, fixo e indolor na mama. Os outros sinais são: Mama avermelhada ou parecida com casca de laranja; Aumento da mama; Retração da pele ou do mamilo; Saída espontânea de líquidos; Pequenos caroço no pescoço ou axilas. Vale lembrar que nem todo nódulo significa câncer. Por isso, é fundamental procurar um médico caso sinta algum desses sintomas. Autoexame A realização do autoexame é outro ponto muito divulgado pelas campanhas do Outubro Rosa. Isso porque, ele é uma forma de ter um diagnóstico mais rápido, evitando complicações. É recomendado para todas as mulheres maiores de 20 anos. Deve ser feito 7 dias após o inicio da menstruação. E para quem está na menopausa, escolha um dia por mês para fazê-lo. Em frente ao espelho, observe os seios com os braços caídos, na cintura e atrás da cabeça. Veja se há alteração no tamanho, posição e forma. Também é importante pressionar o mamilo para ver se sai alguma secreção. Depois, em pé, levante o braço esquerdo, por exemplo, e o apoie sobre a cabeça. Com a mão direita, apalpe o seio esquerdo devagar, fazendo movimentos circulares e de cima para baixo. Repita esses passos com a outra mama. Caso sinta algum nódulo, mudança na textura ou no tamanho, procure um médico ginecologista. Diagnóstico O diagnóstico precoce pode salvar vidas. Além do autoexame, faça consultas e exames regularmente, sendo o ultrassom das mamas ou a mamografia. A mamografia é indicada para mulheres acima dos 40 anos ou para quem já tem a presença de nódulos. É um exame de imagem que consegue dar um diagnóstico com mais clareza. Em alguns casos, é solicitado também uma biópsia para definir se é maligno ou não. O diagnóstico tardio pode mostrar que o câncer já está em estágios avançados. Por exemplo, na metástase, que é quando o tumor já se espalhou para outros órgãos. Por isso, é fundamental se cuidar e fazer o autoexame. Além de manter em dia as consultas ginecológicas e exames. A Consultare possui todos os exames para ter um diagnóstico completo. Além disso, conta com check-up feminino com preços especiais para cuidar da saúde da mulher. Agende o seu agora. E não deixe de conferir os outros conteúdos no nosso blog.

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Consultório Odontológico

Consultório odontológico: especialidades e a sua função

A visita ao consultório odontológico deve ser frequente para mantermos a saúde bucal em dia. Porém, muitos associam o dentista apenas para limpeza e tratamento de cáries. Mas essa é uma área muito mais ampla, onde apenas um consultório odontológico pode ter diversas especializações. Seja por endodontia, periodontia e implantodontia, por exemplo. Neste conteúdo você vai conhecer mais sobre os consultórios odontológicos. Entenda quais especializações podem ter e a importância de ir ao dentista. Continue a leitura. Consultório Odontológico Um consultório odontológico pode atender várias especialidades que cuidam da saúde dos dentes. A mais geral delas é a odontologia clínica, que abrange um grande número de procedimentos. Esse é, normalmente, o primeiro contato do paciente com o dentista. Definindo os tratamentos mais adequados para cada tipo de paciente. Assim, funciona igual o clínico geral. Aqueles procedimentos de rotina como limpeza dos dentes, tratamentos de cárie, etc, são indicados para as clínicas. E, caso tenha um caso diferente, o dentista pode encaminhar para uma especialidade. Geralmente, esse atendimento primário garante a saúde da gengiva, melhorando a qualidade da mordida e higiene bucal. Com orientações sobre escovação, raspagem de tártaro, atendimento de urgência, entre outros. Dessa forma, o dentista identifica o problema do paciente, podendo solicitar exames para um diagnóstico mais certeiro. Então trata e acompanha a evolução do quadro clínico junto ao paciente. Da mesma forma que acontece na medicina tradicional, caso seja algum problema mais específico, o paciente é redirecionado. Sendo atendido por um dentista especialista em algum segmento da odontologia. Leia também: placa de bruxismo. Especialidades Endodontista Essa é a especialidade que cuida da prevenção e tratamento de doenças que atacam a polpa dentária, sistema de canais radiculares e tecidos periapicais. Assim, esse é o dentista que cuida dos canais. Num consultório odontológico com endodontista é possível realizar implantes endodônticos, tratamento, obturação dos canais, etc. Cuidando mais aprofundamente dessa área dos dentes. Periodontia Responsável pelo tratamento dos tecidos periodontais. Esses são aqueles responsáveis pela sustentação dos dentes, como a gengiva, ossos e fibra de ligamento.  Dessa forma, o especialista diagnostica com maior assertividade e realiza os procedimentos para evitar algum problema mais grave. Fazendo processos como a retração da gengiva. Essa especialidade pode ser tanto clínica – quando há de fato alguma doença nos tecidos – quanto estética. Ortodontia Especialista que cuida da arcada dentária. Esse é o profissional que faz a colocação e manutenção dos aparelhos. Sejam eles fixos ou móveis. Implantodontia Profissional que cuida de toda parte de implantes dentários. Assim como a cirurgia de instalação de próteses. Dessa forma, consegue auxiliar o paciente quanto a reestabilização das funções de mastigação. Além de recuperar a coroa dentária, consertando fraturas ou espaços. Odontogeriatria Profissionais especializados em cuidar de toda a saúde bucal da população idosa. São tratamentos e procedimentos iguais aos outros, porém, com um foco na terceira idade. Orientando para um cuidado mais preciso. Já que nessa idade as chances de desenvolver doenças bucais são maiores.  Assim, essa é uma área que cresce bastante. Principalmente associado ao fato de que muitos idosos não cuidavam dos dentes em sua juventude. Odontopediatria O medo do dentista está presente em muitas crianças. E para que eles se sintam mais seguros e confortáveis com a ida ao odonto, existe a especialidade voltada para esse público. Com foco no atendimento para crianças, adolescentes e até bebês. Já que é preciso fazer a higienização da gengiva desde o nascimento. Esse profissional atua nos cuidados com a higiene bucal desde pequenos e orienta para uma escovação certa. Além de identificar qualquer desvio na estrutura dentária, principalmente de adolescentes. Importância de ir ao consultório odontológico Um consultório de odontologia consegue atender às principais demandas. Por exemplo, limpeza, remoção de tártaro, aplicação de flúor, restauração, clareamento dental, entre outros. Sendo assim, realizam os procedimentos mais comuns e buscados pelos pacientes. Mantendo os dentes saudáveis e evitando problemas no futuro. O dentista auxilia também na maneira correta de escovação e de passar o fio dental. Que é muito importante para crianças e adolescentes aprenderem. A consulta com um dentista deve ser rotineira, pelo menos 2 vezes ao ano. Dessa forma, além de manter a saúde bucal em dia, é possível ter diagnósticos antecipadamente. E, assim, já iniciar o tratamento adequado, evitando a perda dos dentes. Além disso, com os cuidados em dia é possível melhorar a mastigação, ajudando na digestão de alimentos. E, também, na autoestima de ter um sorriso com dentes bem cuidados. A Consultare oferece um consultório odontológico completo. Com todos os procedimentos e especialidades para que a sua saúde bucal esteja sempre saudável. Junto com toda estrutura médica de consultas, exames e vacinas. Agende seu horário agora mesmo! Continue lendo nosso blog!

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exame de sangue

Exame de sangue: saiba tudo sobre

O exame de sangue é extremamente importante para a grande maioria das especialidades médicas. Afinal, ele revela os níveis de cada componente no sangue, alertando se está bom ou não. O ponto mais solicitado para a avaliação é o hemograma. Ele mostra, principalmente, a quantidade de plaquetas, hemácias e leucócitos no sangue. Assim, consegue diagnosticar muitas doenças, como alguns tipos de câncer, diabetes, colesterol alto, anemia, etc. Além de conseguir acompanhar se o tratamento está certo ou se há alguma alteração. Neste conteúdo, saiba como entender todos os pontos de um exame de sangue, para que serve e quando realizá-lo. Continue a leitura. Leia também: solicitação de exames laboratoriais. Indicadores que aparecem no exame de sangue O exame de sangue é muito solicitado por médicos de várias especialidades. Por exemplo ginecologistas, pediatras, endócrinos, nutricionistas, cardiologistas, entre outras. Ele é um exame simples que consegue detectar todos os componentes do sangue. Assim, após uma avaliação médica, temos um diagnóstico de doenças ou uma avaliação se o tratamento está funcionando. Check-ups de rotina também possuem o exame de sangue. Já que conseguem ajudar a controlar os níveis de substâncias no organismo. Só para ilustrar, o exame detecta a quantidade de açúcar no sangue. Dessa forma, se repetirmos o processo rotineiramente, podemos avaliar se está subindo ou descendo. Então, caso aumente, já começar a controlar a ingestão para não se tornar diabetes. Confira os principais indicadores. Hemograma O hemograma revela as células do sangue, que são responsáveis por transportar glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas. Assim, se houver alteração, é possível diagnosticar infecções, anemia ou câncer, por exemplo. Os glóbulos brancos são nossas células de defesa. Por isso. quando estão num nível mais alto indicam um processo de infecção no corpo. E quando estão baixo, a imunidade cai, ficando sujeito à doenças. Os vermelhos se dividem entre macrócitos e hemoglobina. Portanto, é através da sua medicação que vem o diagnóstico de doenças renais, anemia ou deficiência de ferro. Já as plaquetas fazem a coagulação do sangue, impedindo que ocorra hemorragia. Mas, níveis altos podem indicar tendências a desenvolver coágulos e, consequentemente, trombose ou embolia pulmonar. E níveis baixos deixam o corpo suscetível a sangramentos. Colesterol O colesterol é uma gordura produzida pelo fígado, que fabrica hormônios e vitaminas. Existem três tipos dele: HDL: mais conhecido como o “colesterol bom”, que remove o “ruim” do sangue, prevenindo o acúmulo nos vasos. Por isso, é bom ter níveis elevados dele; LDL e VLDL: são “colesterol ruim”, que obstruem o fluxo normal do sangue nos vasos, podendo causar infarto. Essas substâncias devem ser sempre acompanhadas de uma avaliação médica, pois podem causar doenças muito graves. Além disso, devem ser analisadas na proporção de cada um no organismo, e observar seus níveis periodicamente. Triglicerídeos Também são um tipo de gordura, produzida tanto pelo corpo quanto obtida por alimentos. E, por isso, acompanhar seus níveis é muito importante para evitar doenças cardíacas ou inflamação no pâncreas. Glicemia A glicemia mede o nível de glicose no sangue, ou seja, o açúcar. Assim, observando o aumento ou diminuição é possível diagnosticar um pré-diabetes ou diabetes. Esse exame necessita de jejum de, no mínimo, 8 horas antes do exame. Dessa forma, as chances de dar um falso-positivo são bem menores. É preciso sempre passar pelo seu médico para que ele interprete os resultados. Porém, a pré-diabetes significa que a taxa de glicose está entre 100 e 125mg/dl. Já o diabetes é acima de 126mg/dl. TSH e T4 livre Esses são hormônios que regulam o funcionamento da tireoide. Quando não funcionam direito, podem causar o hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Hipotireoidismo: alto nível de TSH – acima de 10mU/L – e baixo de T4 livre; Hipertireoidismo: baixo TSH e alto T4 livre; Hipófise: TSH e T4 livre elevados; Hipertireoidismo central: TSH e T4 livre baixos. Ureia e creatinina Essas duas substâncias avaliam o funcionamento dos rins. Dessa forma, se há acúmulo delas no sangue, é provável que esse órgão não esteja funcionando direito. Níveis elevados de ureia e creatinina podem indicar insuficiência renal (crônica ou aguda). Porém, é necessário que um médico faça a avaliação do exame. Bem como da sua rotina, para determinar um diagnóstico ou solicitar mais exames. Como é feito o exame de sangue? Como o exame de sangue é utilizado por diversas especialidades para determinar um diagnóstico, ou apenas avaliar a saúde dos pacientes, ele é muito solicitado. Por isso, há uma periodicidade na sua realização. Mas sempre com um acompanhamento médico para “traduzir” os resultados. Para realizá-lo, a pessoa pode precisar estar em jejum. Mas irá depender das substâncias que o médico solicitou análise. Não há nenhuma contraindicação para ser feito. Porém, alguns remédios de uso contínuo devem ser evitados antes. Para saber se esse é seu caso, consulte seu médico. Ele é um exame rápido, que dura no máximo 10 minutos. Após a coleta, você estará livre para voltar a sua rotina nutritiva. Quando realizar exame de sangue? O médico que solicitará esse exame. Ele irá pedir quais substâncias do sangue deseja analisar. Após, poderá interpretar de maneira correta, levando em consideração seu quadro completo de saúde. A Consultare realiza os mais diversos tipos de exame de sangue. Com preços que cabem no seu bolso, equipe qualificada e não é preciso agendamento! Continue lendo nosso blog!

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clinica popular

Clínica popular: o que é e como funciona?

Muito tem-se falado sobre clínica popular. Ainda mais em um período pós-pandêmico, onde foi exigido muito do setor de saúde. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), apenas um pouco mais de 23% dos brasileiros possuem plano de saúde. Já o serviço de saúde pública enfrenta uma alta demanda. Assim, para que todos tenham o acesso à saúde, nasceram as clínicas populares. Neste conteúdo, vamos entender mais o que define uma clínica popular, como funciona e suas vantagens. Continue a leitura. O que é clínica popular? As clínicas populares oferecem consultas, exames e outros serviços médicos, com valores bem acessíveis e atendimento rápido. Criadas em 1996, esse modelo tem como principal objetivo democratizar o acesso à saúde de qualidade. Assim, possui foco em classes sociais que não podem pagar os altos preços dos planos de saúde ou serviços particulares. De acordo com o Procon-SP, em 2021 mais de 3 milhões de pessoas deixaram seus convênios, devido aos aumentos e reajustes nos preços. Assim, a saída foram as clínicas populares. Visto que possuem um atendimento rápido e completo, sem filas. Principalmente para aqueles que precisam de cirurgias, tratamento de doenças crônicas, dores, entre outros.  Elas contam com consultas dos mais diversos especialistas. Como, por exemplo: Cardiologista; Pediatra; Ortopedista; Clínico Geral; Dentista; Dermatologista; Ginecologista; Oftalmologia; Neurologista; Psicólogo; Psiquiatria; Urologia. Além dessas, e outras especialidades, as clínicas oferecem os mais diversos exames, vacinas e todos os procedimentos odontológicos. Bem como preços acessíveis, e ainda, um atendimento de qualidade, com uso de alta tecnologia. Já os exames podemos citar: Exames de sangue; Raio-X; Endoscopia e colonoscopia; Mamografia; Diferentes tipos de ultrassom; Biópsias; Ecocardiograma; Papanicolau; Eletrocardiograma. Sendo assim, esse modelo de negócio consegue estar mais próximo dos pacientes. Já que oferece um atendimento humanizado, rápido e mais barato. Sem mensalidade ou reajustes constantes. Dessa forma, o paciente encontra todas as soluções em um único lugar. Podendo sair de uma consulta e já realizar seu exame, por exemplo. Como funciona? Não há muitos segredos. Uma clínica popular funciona como qualquer outra. Assim, oferece uma grande gama de serviços de saúde, sejam consultas ou exames. Entretanto, a grande diferença dela para as outras é com relação ao preço. Já que oferece todos os serviços de saúde com valores mais em conta. Além disso, não há nenhuma mensalidade, taxa ou carência. Sendo assim, para ter acesso ao serviço, o paciente só precisa ligar e agendar a consulta ou exame que deseja. Então, no dia marcado é feito o pagamento, com condições que variam de clínica para clínica.  Em alguns exames não há nem a necessidade de marcar hora. Sendo esse outro diferencial da clínica popular, onde é possível conseguir agendamento para o mesmo dia. Assim, o paciente paga pelo serviço que precisa, com valores bem acessíveis. E recebe um atendimento imediato, de qualidade e sem parcelas. Vantagens da clínica popular A vantagem de ir em uma clínica popular é o grande diferencial dela: ter um atendimento humanizado, rápido e por preços acessíveis. Já que no sistema público e nos serviços particulares, há fila de espera e valores elevados. Dessa forma, é ideal para quem precisa de um atendimento rápido. Já que não precisando ficar em filas de espera ou aguardar meses. Assim, o procedimento é bem desburocratizado, facilitando o agendamento. E, ainda, o paciente pode passar em várias especialidades diferentes. Com a possibilidade de fazer os exames necessários com a mesma rapidez. Em alguns casos, sem necessidade de agendar. Além disso, tem a facilidade de realizar todos os serviços de saúde no mesmo lugar. Sem perder tempo fazendo agendamento para vários dias. Com um diagnóstico mais rápido e com toda a segurança. A clínica popular também abrange todas as idades. Desde bebês até idosos, todos podem realizar consultas, exames e procedimentos no mesmo lugar. Tudo isso por preços acessíveis. Não tendo taxas, nem carência e nem os valores altos de uma consulta particular. Diferença entre clínicas populares e centros de saúde Um centro de saúde tem o atendimento gratuito, feito pelo SUS. Apesar de também ter uma enorme variedade nos serviços, há uma enorme fila de espera. Os dois modelos de saúde oferecem desde os serviços básicos de medicina, até os mais complexos. Atuando na prevenção, tratamento e cura de doenças. Além da reabilitação, como fisioterapia. Mas, a clínica popular oferece atendimento rápido e por um preço acessível. Enquanto no outro, é preciso esperar o tempo que for. As Unidades de Pronto Atendimento (UPA) atendem 24 horas por dia, ideias para emergências. E já os Postos de Saúde têm os serviços médicos realizados sob agendamento. Porém, como dissemos anteriormente, o paciente fica sujeito ao tempo de espera de cada especialidade. Podendo ser atendimento em poucos dias ou só depois de meses. A Consultare é uma das clínicas populares que oferece mais de 30 especialidades. Além de diversos exames de imagem e laboratoriais, vacinas e procedimentos estéticos. Com um agendamento rápido, o paciente consegue horário para o mesmo dia. E em alguns exames, nem é preciso marcar. Basta ir até uma de nossas unidades e realizar o processo. Contando com os melhores preços, profissionais altamente qualificados e o melhor da tecnologia. Levando um diagnóstico mais preciso ao paciente. De varias especialidades diferentes. Continue lendo nosso blog!

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segurança dos pacientes

Segurança do paciente: o que é e como implementar

Você sabe o que é segurança do paciente? Ela envolve ações feitas pelas clínicas de saúde, que tem como objetivo reduzir o risco de danos associados aos cuidados com os pacientes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o dia 17 de setembro como o Dia Mundial da Segurança do Paciente. E no Brasil, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), para qualificar esse cuidado em todos os centros de saúde – privado e público. Neste conteúdo, vamos falar mais sobre o que é segurança do paciente. Confira também quais são os riscos e como proteger deles. Continue a leitura. Leia também: o avanço da telemedicina. O que é segurança do paciente? Reúne estudos e práticas que ajudam a diminuir, ou eliminar, todos os riscos na saúde que podem causar no paciente. Tem o objetivo de reduzir incidências que acontecem com aqueles que já estão doentes. Como, por exemplo, quedas, erros de medicamentos, infecções hospitalares ou de procedimentos cirúrgicos. Além de campanhas para incentivar e conscientizar sobre a higienização das mãos.  Essas situações não intencionais podem prolongar o tempo de internação e/ou piorar o quadro de saúde de um paciente. Por isso, os profissionais precisam conhecer melhor aqueles que estão cuidando, para ter ações com mais qualidade e segurança. Assim, foram criados os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. Baseados nas metas internacionais da OMS e coordenada pelo Programa Nacional de Segurança do Paciente, do Ministério da Saúde. Protocolos Básicos de Segurança do Paciente Os protocolos ajudam a promover melhorias na segurança do paciente. Para isso, são apresentadas soluções baseadas em evidências, que conseguem reduzir ou eliminar os riscos. Assim, os 6 protocolos básicos são: Identificação do paciente: com a identificação correta de cada um é assegurado que o cuidado certo seja feito para a pessoa na qual se destina; Prevenção de lesão por pressão: feridas causadas por falta de higienização. Acontece geralmente em pacientes internados por muito tempo; Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos: promover práticas seguras no uso de remédios; Cirurgia segura: medidas para diminuir os incidentes que acontecem durante as cirurgias, por meio da Lista de Verificação de Cirurgia feita pela OMS; Prevenção de quedas: reduzir as ocorrências de quedas de pacientes nos pontos de assistência, avaliando os riscos e garantindo o cuidado; Prática da higienização das mãos em serviços de saúde: evitar a transmissão de microrganismos, controlando infecções cruzadas. Riscos na saúde e implementação Durante todas as etapas de atendimento ao paciente podem acontecer acidentes. Sendo os mais comuns: quedas, administração incorreta de remédios, erros durante uma cirurgia, troca de nome de paciente, etc.  Por isso, vem a importância de programas de prevenção aos acidentes. A fim de divulgar cada vez mais para todos os profissionais, pacientes, familiares e pesquisadores sobre a importância do tema. Afinal, quando um paciente vai procurar um serviço de saúde, já sabemos que algo não está bem no corpo dele. E, esses acontecimentos podem piorar ainda mais seu quadro. O desafio de pôr em prática esses protocolos está no comprometimento dos profissionais e na falta de registro dos acontecimentos. Dessa forma, os gestores precisam manter a equipe engajada com as questões de segurança. E, a forma mais efetiva é mostrando os dados dos acontecimentos que impactaram a saúde do paciente. Mas, para isso, é preciso sempre manter tudo registrado.  Por isso, eles devem registrar todo e cada acidente. Pois, assim, conseguirão mensurar os eventos ocorridos e desenvolver um sistema de gerenciamento dos problemas. Só assim será possível analisar e encontrar ações para corrigir e evitar que aconteça novamente. Reduzindo os riscos aos pacientes e tornando o ambiente mais seguro. Como melhorar a segurança do paciente? Cada agente pode fazer a sua parte. Seja profissional da saúde, pesquisados, associação e até o próprio paciente. Assim, gestores, donos e administradores dos centros de saúde devem ler os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente e colocá-los em prática. Já para os médicos é preciso ter cuidado com os pacientes, trabalhando em conjunto com todos. Bem como ter uma cultura de segurança aberta e transparente. Além do trabalho contínuo de melhorar suas habilidades e conhecimentos para a saúde das pessoas. O pesquisador precisa de evidências para a melhora da saúde no paciente. Dessa forma, ele consegue aperfeiçoar seus conhecimentos e métricas sobre o assunto, e planejando protocolos de segurança. E os pacientes devem se envolver ativamente nos cuidados com a saúde. Por exemplo, fazer perguntas, tirar dúvidas e saber tudo o que está acontecendo e o que será feito para melhorar. Para isso, é preciso fornecer as informações corretas e precisas sobre o histórico de saúde. Assim, os profissionais conseguirão oferecer o melhor tratamento para o problema. A Consultare possui médicos extremamente qualificados. Pensando na segurança dos nossos pacientes, estamos sempre melhorando o atendimento para oferecer a melhor qualidade de serviço. Continue lendo nossos conteúdos no blog!

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check-up feminino

Check-up feminino: quais exames estão inclusos?

O check-up feminino possui diversos exames para cuidar da saúde do corpo da mulher. Isso porque, elas buscam os serviços de saúde como forma de prevenção. Ao contrário dos homens, que só vão quando já estão em estágios avançados de alguma doença. De acordo com o Programa Nacional de Saúde, mais de 82% das pacientes procuraram o médico em 2019, comparado com 69% dos homens. Isso se deve ao fato de que as mulheres vão ao ginecologista ainda jovens. Neste conteúdo, você vai saber mais sobre a saúde da mulher. Veja quais exames estão no check-up feminino, a idade para cada um e a importância de realizá-los. Continue a leitura. Check-up feminino A maioria dos exames femininos são prescritos pelo ginecologista. Mas outros especialistas podem solicitar, como neurologista, cardiologista ou endócrino. O check-up feminino começa na época da primeira menstruação. E, mesmo após a idade reprodutiva, a mulher ainda precisa de acompanhamento na menopausa. Para aquelas que não apresentam nenhum problema, a frequência deve ser de pelo menos uma vez ao ano. Entretanto, caso haja alguma irregularidade nos exames, os check-ups devem ser mais regulares. Assim como para as grávidas. Os exames básicos para as mulheres variam de acordo com a idade de cada uma. Dependendo do caso, algumas avaliações extras podem ser solicitadas, com base em fatores de risco ou histórico. Mas, de modo geral, os exames de rotina são: Exame de sangue; Papanicolau; Mamografia; Ultrassom; Colposcopia; Exames cardiológicos; Densitometria óssea; Exame de urina; Exame oftalmo. Exames essenciais Abaixo dos 20 anos Para as mulheres com menos de 20 anos deve ser feita uma avaliação clínica completa. Com aferição da pressão, tireoide, testes imunológicos, exames de laboratório e de imagem. Já no exame de sangue, há alguns pontos que devem ser olhados com mais atenção. Como o colesterol, triglicerídeos, glicose, creatinina, hemoglobina glicada, ferro e proteínas. Além desses, há a parte hormonal com o T3 e T4, o TSH, FSH, LH e cortisol. Bem como devem ser realizados testes para as doenças sexualmente transmissíveis. O ultrassom pélvico ou transvaginal deve ser feito anualmente. Dessa forma, ele avalia os ovários, parede uterina e endométrio, junto com o Papanicolau. Entre 20 e 30 anos A lista dos exames do check-up feminino do tópico anterior continua. Mas, agora, serão acrescentados mais alguns. Como é o caso do ultrassom das mamas, que entra na lista de exames de rotina. Já que antes ele poderia ser solicitado caso houvesse alguma suspeita no exame clínico. Entre 30 e 40 anos Na maioria das vezes, nessa faixa etária começam os exames para identificar o HPV. Assim como o controle da tireoide e fazendo a checagem dos hormônios tireoidianos (T3, T4 e TSH). Entre 40 e 50 anos A mamografia passa a ser um dos exames do check-up feminino obrigatórios e passa a ser realizada regularmente. E deve ser feita até os 75 anos, aprofundando a investigação sobre o câncer de mama. Já no exame de sangue, alguns pontos se tornam cruciais. Como colesterol e triglicerídeos para a prevenção de doenças cardiovasculares. E a glicemia, para o diabetes. Acima dos 51 anos Além de todos os exames solicitados nas outras faixas etárias, a partir dos 50 deve ser feita uma densitometria óssea. Dessa forma, o médico poderá avaliar se há osteoporose, por exemplo.  Bem como aumentar os exames cardíacos, como o eletrocardiograma. Assim, ter uma rotina de monitoramento do coração, ajudará a prevenir muitas doenças. A importância do check-up feminino O check-up feminino reúne em uma lista os exames mais importantes que a mulher deve realizar, sendo estes os básicos. E caso haja necessidade, o médico poderá pedir complementares para a investigação de alguma patologia. Fazer os exames regularmente é a melhor forma de prevenir várias doenças. Isso porque, o médico estará sempre acompanhando a saúde da mulher. Caso alguma doença apareça, é possível realizar uma intervenção – cirúrgica ou através de medicamentos – antes que ela se agrave. Dessa forma, evitando que possa trazer complicações mais sérias. Afinal, realizando um tratamento logo no começo, a chance de cura sem nenhum problema é muito maior. Evitando, por exemplo, a evolução de um câncer de mama. Além disso, com os exames em dia, o médico poderá adotar medidas preventivas. Por exemplo, solicitar a diminuição do consumo de comidas gordurosas ou com muito açúcar, fazer exercícios físicos regularmente, cuidar mais da saúde mental, etc. Para as mulheres, as doenças que mais causam problemas de saúde são: Cardiovasculares; Câncer de mama, de colo de útero e de intestino; Osteoporose. E os principais exames para diagnosticar essas doenças, estão no check-up feminino. Mas, vale lembrar também que os exames feitos anualmente devem ser solicitados com o acompanhamento do médico. Seja ginecologista, cardiologista, endocrinologista, etc. Assim, além de poder fazer o diagnóstico correto, o médico poderá pedir exames complementares. Já que cada mulher é única e tem dores diferentes. A Consultare possui pacotes de check-up feminino e masculino. Divididos por faixa etária, com os exames corretos para cada idade. Além de contar com preços que cabem no seu bolso, você consegue agendar para o mesmo dia. Continue lendo mais conteúdo no nosso blog.

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Setembro Amarelo

Setembro Amarelo: o que é a campanha e como podemos ajudar?

A campanha do Setembro Amarelo 2022 tem como tema “a vida é a melhor escolha”, e tem como objetivo prevenir o suicídio. Assim, traz esse tema para as rodas de conversa, desmistificando o assunto que ainda é tabu para muitos. A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) junto com o Conselho Federal de Medicina (CFM) realizam essa campanha desde 2014. Apesar de acontecer ações durante todo o mês, o dia 10 que é o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio. Neste conteúdo, vamos abordar mais sobre a campanha. Veja como começou, as causas que levam ao suicídio, sinais e como podemos ajudar a preveni-lo. Continue a leitura. Leia também: O que é telemedicina. Setembro Amarelo A Campanha do Setembro Amarelo teve origem nos Estados Unidos em 1994 com caso de um adolesceste, chamado Mike Emme, que cometeu suicídio. Como ele tinha um carro amarelo, no seu velório, os pais e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas para conscientizar a todos. Inspirados nessa história, a Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e a Organização Mundial da Saúde (OMS) adotaram a cor para criar a campanha. Assim, o mês de setembro é marcado pelo objetivo de chamar atenção dos governantes e sociedade sobre o assunto. Afinal, o suicídio é um problema de saúde pública, que afeta todos os países. Então, através da campanha, é esperado reduzir os preconceitos e conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde mental. De acordo com o DataSUS, nos últimos 20 anos, os casos de suicídio no Brasil subiram de 7 mil para 14 mil (sem contar os não notificados). Isso corresponde a mais de um óbito a cada hora. O que supera o número de acidentes de motos, por exemplo. A OMS mostra dados que desde 2017 o Brasil é o país com mais pessoas ansiosas. E a Universidade de São Paulo, através de uma pesquisa, constatou que 57% da população tem depressão. Com relação aos números em todo o mundo, a OMS registrou mais de 700 mil casos de suicídio. Apesar desses números estarem em queda nos últimos anos em todo o mundo, os países da América, em especial o Brasil, estão no sentido contrário. Um dos fatores desse aumento é a pandemia. Isso porque, com o isolamento, morte de pessoas próximas e dificuldades financeiras causadas pelo Covid, pioraram ainda mais a saúde mental. Suicídio Como a campanha do Setembro Amarelo visa conscientizar sobre o suicídio, vamos te mostrar tudo o que envolve. Saiba quais podem ser suas causas, sinais e tratamentos. Causas O suicídio não é causado apenas por um fator. Normalmente, são um conjunto de doenças e acontecimentos que levam uma pessoa a tomar essa atitude. O mais comum deles é a depressão. Ela traz sentimentos fortes de solidão e tristezas, assim como de que nada mais tem solução. Rotinas com muito estresse, cobranças e frustrações podem levar a pessoa a se sentir insuficiente com tudo relacionado a ela. Isso intensifica a falta do amor-próprio, afetando todas as nossas outras relações. A mesma coisa acontece com quem apresenta transtorno de bipolaridade. Ir de um extremo ao outro das emoções é desgastante e frustrante para a pessoa que passa. Por isso, o paciente tem irritabilidade em excesso, dificuldade de focar e pensamentos suicidas. Esquizofrenia e transtorno de personalidade também podem levar a uma tentativa de suicídio. Já que são doenças que intensificam as emoções. Porém, mesmo que algumas doenças mentais possam desencadear uma tentativa suicida, é preciso prestar atenção. Já que os pacientes que estão nesse estágio sentem que não são merecedores de preocupação. Assim, eles não pedem ajuda e passam por toda essa tristeza em silêncio e sozinhos. Por isso, algumas vezes, nem imaginamos que aquela pessoa tentaria tirar sua própria vida. Sinais Apesar de os sintomas que levam a uma tentativa de suicídio serem, muitas vezes, silenciosos, os pacientes vão dando sinais. Muitos deles são ignorados pelas pessoas ao redor, por acreditarem ser “frescura”. Porém, é fundamental não diminuir a dor de ninguém e sempre oferecer ajuda. Mesmo que seja apenas para ouvir. A tristeza excessiva e o isolamento são os sinais mais comuns. Se você conhece pessoas que começaram a mudar seu comportamento para esse, preste atenção. Ela pode estar passando por algo grave. Mudanças de hábitos de sono e alimentação, descuido pessoal e tratar de assuntos pendentes também são outros pontos de atenção. Pessoas com pretensão ao suicídio passam por essas alterações no comportamento. Por fim, temos a perda de interesses em atividades que antes tinham prazer. Isso é gerado pela tristeza intensa e vontade de se isolar. Por isso, devem ser levadas como um sinal também. Setembro Amarelo: como prevenir? A principal função da campanha do Setembro Amarelo é a prevenção do suicídio. Uma dessas formas é a disseminar de informações e incentivar as pessoas a perderem o preconceito. Estar depressivo pode acontecer com qualquer pessoa. Não é uma doença de “loucos” ou algo como “falta de Deus”. Precisamos tratar deste assunto tão sério de forma responsável. E, ouvir, é a melhor forma. Assim, converse com a pessoa que esteja dando esses sinais. Com uma abordagem acolhedora, humana e amigável. Afinal, a pessoa que chega nesse estágio já está desesperançosa com a resolução dos seus problemas. Por isso é importante demonstrar que ela não está sozinha e que pode contar com você. E, acima de tudo, de que há cura para isso. Incentive ela a procurar ajuda de profissionais como psiquiatras e psicólogos. Além disso, há serviços de emergência para esses casos. Como em hospitais e através do telefone 188 do Centro de Valorização da Vida. Dessa forma, com o Setembro Amarelo sendo reforçado por todos, conseguiremos reduzir o número de suicídios. Conscientizando e desmistificando os tabus envolta dessa doença. Continue lendo os conteúdos no nosso blog!

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Varíola dos Macacos

Varíola dos macacos: o que é, transmissão e prevenção

A Varíola dos Macacos é causada pelo vírus Monkeypox. O nome se deve ao primeiro caso, encontrado em um macaco na Dinamarca em 1958. Contudo, acredita-se que a sua origem veio dos roedores presentes na região da África Central. É uma zoonose viral, transmitida entre animais e humanos. O contágio pode acontecer entre roedores silvestres, pessoas ou materiais infectados. Por ser um assunto que está muito em alta, ele pode trazer dúvidas. Então, neste conteúdo, você vai saber tudo sobre a varíola dos macacos. Entenda o que é, quais são seus sintomas, transmissão e se há cura. Continue a leitura. O que é a varíola dos macacos? O vírus causa essa doença, transmitindo para animais e seres humanos. Diferente da covid-19, que os animais não pegam. Porém, hoje, o contágio já está acontecendo de pessoa para pessoa. Esse vírus e o que causa a varíola “comum” possuem uma semelhança de 90%. Porém, os sintomas são mais leves e tem uma letalidade baixa. Como sua primeira aparição foi nos anos 50, ela já é uma doença conhecida no mundo. Acredita-se que ela tenha voltado pois a vacinação contra a varíola foi interrompida em 1973 no Brasil – e nos anos 80 no mundo. Desde 2003 vem se registrando casos da varíola dos macacos em seres humanos por vários países. Mas sempre relacionado a pessoas que estiveram no continente africano. Em maio de 2022, os casos desta doença chegaram a quase 70 países. Com a transmissão de pessoa para pessoa fora da África, a Organização Mundial da Saúde declarou emergência de saúde pública internacional. Sintomas Os sintomas acontecem em três etapas: Incubação; Início dos sintomas; Surgimento das lesões. Na primeira fase, a pessoa infectada não apresenta nenhum sintoma. Podendo ficar assim entre 5 a 21 dias. Já na segunda, que acontece entre o 7º e o 17º dia, começam a aparecer os primeiros sintomas. Por exemplo: febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor de garganta, dor nas axilas e virilhas. E na terceira fase começam a surgir lesões na pele, de 1 a 3 dias depois do início dos sintomas. Principalmente na cabeça, nariz, testa, mão, pé e genitais, parecendo uma espinha. Então, as bordas das feridas começam a se elevar. E, por fim, caem deixando uma cicatriz na pele. Quando elas desaparecem, a pessoa deixa de transmitir o vírus. Para ter a confirmação de que você está infectado com a varíola dos macacos é preciso fazer um teste PCR de confirmação. Ele difere um pouco daquele realizado no caso da covid. Aqui, o cotonete pega material vital das lesões na pele. A Consultare é uma das poucas clínicas no Brasil que já está realizando esse teste. O resultado sai em poucos dias e você ainda garante aquele preço acessível. Caso tenha algum dos sintomas, basta vir até uma de nossas unidades. Transmissão Por ser um vírus de uma zoonose, ele pode ser transmitido entre humanos e animais. Assim, pode passar para uma pessoa através das secreções dos animais. Como gotículas de saliva ou respiração. Ou, então, por meio de mordidas ou arranhões de um animal infectado. A preparação e consumo de carne com o vírus podem transmitir também. Já a transmissão de pessoa para pessoa se dá pelo contato prolongado. Sendo passado por gotículas respiratórias por contato face a face longo ou íntimo. Além disso, toque nas feridas de alguém infectado, outros líquidos corporais ou roupas e lençóis contaminados podem passar o vírus. E a mulher grávida pode transmitir para o filho por meio da placenta.  Há tratamento para a varíola dos macacos? A varíola dos macacos ainda não possui um tratamento específico. Mas, ela é passível de cura. Assim, quando os sintomas desaparecerem e a pele cicatrizar, a pessoa estará curada. Em alguns casos, o médico poderá indicar o uso de alguns medicamentos para ajudar, como antivirais. Na maioria dos casos, a doença passa sem quaisquer complicações. Entretanto, se o paciente sentir muita dor, talvez seja recomendado a internação para amenizar. Mesmo assim, a pessoa fica bem. De qualquer forma, é fundamental que a pessoa infectada fique em isolamento por completo, até o desaparecimento dos sintomas. Só assim, ela conseguirá evitar transmitir o vírus para mais pessoas. Lembrando, que essa doença pode ser transmitida de pessoa para animal. Por isso, cachorros e gatos domésticos podem se contaminar também. Prevenção As recomendações para se prevenir da varíola dos macacos são quase as mesmas da covid. Manter o uso de máscaras, álcool 70% e lavar constantemente as mãos. Caso saiba de alguém infectado, ou com suspeita, manter distanciamento e não compartilhar objetos de uso pessoal. Apesar de existir vacina para a varíola – que parou de ser aplicada em 1980 pela erradicação -, a alta demanda dela não consegue suprir a produção. O Brasil conseguiu comprar 50 mil doses. Mas serão destinadas para profissionais de saúde da linha de frente e pessoas do grupo de risco.  Mesmo assim, é possível prevenir de se infectar com a varíola dos macacos apenas mantendo o distanciamento e se isolando em caso positivo. Apesar de ser uma doença que demora mais para passar, ela não tem complicações graves. Continue lendo nosso blog!

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