O que é foliculite e como a depilação a laser ajuda?

o que é foliculite

Você sabe o que é foliculite? São pequenos pontinhos vermelhos na pele, parecendo espinhas. Elas geralmente surgem após a depilação com lâmina. Mas não se preocupe. Isso é muito normal e acontece com todas as pessoas. Dessa forma, a foliculite nada mais é do que uma pequena inflamação no pelo. Neste artigo, vamos falar sobre o que é foliculite, quais suas causas e como você pode tratá-la com a depilação a laser. Confira! Leia também: Tipos de DIU O que é foliculite? A foliculite é uma infecção que pode ser crônica ou não. Ela acontece nos folículos pilosos, local onde nascem os pelos. Assim, aparecem pequenos pontos – parecidos com espinhas com a ponta branca – em torno do folículo inflamado. Fazendo com que a região fique mais sensível, avermelhada e podendo até coçar. Ela pode acometer qualquer pessoa que tenha feito depilação com lâmina, cremes depilatórios ou cera. Mas tem alguns casos em que há alguma predisposição para desenvolver a foliculite. Como, por exemplo, fototipo mais alto, obesos, baixa imunidade, etc. A foliculite pode surgir em qualquer lugar do corpo. Entretanto, as principais áreas são face, axilas, nádegas e virilha. Apesar de ser algo fácil de tratar, em alguns casos pode ser necessário uma intervenção cirúrgica. Além de acompanhamento com um médico. Causas Agora que você já sabe o que é foliculite, é preciso conhecer os motivos que acometem as pessoas. A Sociedade Brasileira de Dermatologia mostra que a principal causa é a infecção bacteriana.  Através da depilação, pode ocorrer algumas micro lesões na pele, facilitando a proliferação de bactérias. É o caso da lâmina. Porém, ela pode ser causada por pelos encravados. Já que nosso organismo o considera como corpo estranho, desencadeando uma inflamação. Outras causas são: Roupa justa ou que retém calor e umidade; Lesões – de qualquer tipo – na pele; Picadas de insetos Acnes ou dermatite; Calor causado por uso de vestimentas de borracha; Fita de plástico em contato com o pelo. Foliculite e depilação Uma das principais causas da foliculite é a depilação com lâminas. Isso porque, esse método não remove os pelos por completo – desde a raiz.  Dessa forma, a pele se torna espessa como uma forma de proteção. Assim, impede que o pelo – que ainda tem uma parte junto a sua raiz – volte a crescer normalmente. O que ocasiona na inflação e, consequentemente, na foliculite. Sendo assim, para evitar esse incômodo é preciso manter a pele limpa e arejada. O uso de hidratantes e água termal também é recomendado. Porém, a depilação a laser é a mais divulgada para tratar a foliculite, principalmente a crônica. Isso porque esse é o único método que remove todo o pelo. E, assim, evita a necessidade de outras formas de depilação. Através dela, um feixe de luz com alta intensidade elimina os folículos pilosos. Aqueles que ficam inflamados e causam incômodo. Por levar em consideração a quantidade de pelos e o tom da pele, o número de sessões varia para cada pessoa. Por isso, é preciso de uma avaliação de um profissional especializado. Apenas ele saberá quantas sessões e qual o tipo de laser usar para cada um. Veja a importância da alimentação e estética. Benefícios da depilação a laser As esteticistas que trabalham com a depilação a laser já sabem o que é foliculite e como tratá-la. Por isso, recomendam tanto esse método para acabar com os fios pontiagudos. Mas a depilação a laser traz muitos outros benefícios. Como, por exemplo, ter uma pele bem mais hidratada e lisa, que não sofrerá com a agressão da lâmina ou cremes depilatórios. Além disso, não deixa a pele sensível, evitando bactérias. O tempo entre uma sessão e outra é muito maior do que com outros métodos de depilação. Com o laser, eles demoram meses ou anos para crescer de novo. E ainda voltam mais finos e claros. Outra vantagem é ser um procedimento indolor. Comparado com a cera, a depilação a laser dá apenas alguns desconfortos. Mas isso é apenas no começo. Conforme as sessões vão acontecendo, essa sensação vai desaparecendo. A Consultare possui uma área de estatística completa para garantir o seu bem-estar. E, claro, a depilação a laser não podia ficar de fora. Agende agora mesmo sua sessão. Assim, saber o que é foliculite te ajuda a entender a importância que a depilação a laser tem para o tratamento. Além de outros benefícios que esse método traz para sua pele. Continue lendo nosso blog.

Pequenas cirurgias: o que são e quando é indicado

pequenas cirurgias

Para procedimentos mais simples, os médicos recomendam pequenas cirurgias. Isto é, são bem menos invasivas e tem um pós-operatório muito mais simples, sem tantas restrições. Além disso, o paciente já é liberado no mesmo dia. Eles também podem ser chamados de cirurgias ambulatoriais. Por isso, não precisam ser realizadas numa sala de cirurgia como estamos acostumados a ver. Bem como, podem ser feitas sob anestesia local, com menos de uma hora de duração – em média. Neste conteúdo, vamos explicar o que são pequenas cirurgias, quais são elas e quando são indicadas. Além disso, confira a lista de procedimentos que você pode fazer aqui na Consultare. Continue a leitura. O que são pequenas cirurgias? As pequenas cirurgias, ou cirurgias ambulatoriais, são procedimentos de menor complexidade. Por isso não precisam de uma estrutura completa como uma sala cirúrgica. Sendo assim, podem ser realizadas apenas sob anestesia local e sem a necessidade de internação. A maioria delas dura menos de uma hora no total. Então, o paciente apenas fica em observação algumas horas após o procedimento e depois é liberado para casa. Igualmente é o pós-operatório, que não há tantas restrições. Só para ilustrar, na maioria das cirurgias, o retorno às atividades rotineiras é bem rápido – dependendo do local onde foi realizada a cirurgia. Os pontos podem ser retirados de 6 a 14 dias após o operatório. Mas, é preciso lembrar-se de manter os cuidados gerais com a cicatriz. Bem como seguir todas as recomendações médicas.  Quando é indicado realizar? Normalmente, as pequenas cirurgias são recomendadas para fins estéticos, reparadores, terapêuticos ou de diagnóstico. Por exemplo, são realizadas a retirada de verrugas, pintas, cisto sebáceo, biópsia, drenagem, entre outros. Sendo essas, divididas em: Retirada de pequenas lesões: remover algum o tecido lesionado; Correção de pequenas cicatrizes; Correção de unha encravada, lóbulo de orelha e a fimose; Tratamento de feridas menores: pequenas lesões traumáticas, queimaduras, aberturas de pontos de cirurgias anteriores, abscessos, hematomas menores, etc. Mesmo que as pequenas cirurgias sejam de menor complexidade é necessário passar por um médico antes. Assim, ele poderá avaliar a lesão ou ferida e decidir pelo melhor procedimento para a retirada. Além disso, vale lembrar que apenas médicos podem realizá-las. Dessa forma, fica assegurado a sua segurança durante todo o procedimento. Assim, ele também te ajudará no pós-operatório e nos próximos passos, em caso de biópsia. Lista de pequenas cirurgias realizadas na Consultare Ademais as pequenas cirurgias que exigem uma anestesia local, a Consultare também realiza procedimentos menos invasivos. Assim também podem ser por estética, de diagnóstico ou reparadores. Confira a lista com alguns deles: Aspiração no ouvido; Avaliação audiológica básica; Biópsia de lesões de pele; Bloqueio cervical; Cauterização química; Colonoscopia; Criocirurgia – Nitrogênio; Curativo otológico; Curva tensional diária; DIU; Drenagem de abscesso cutâneo, de unha e furúnculo; Eletrocoagulação de lesões cutâneas ou urológica; Exame do campo visual; Manobra de Epley; PAC; Paquimetria; PEATE; Peeling químico; Postectomia; Remoção de lesões, unha, cisto; Retinografia; Retirada de corpo estranho na pele; Teste da orelinha; Topografia de córnea; A Consultare possui uma sala cirúrgica especializada para realizar as pequenas cirurgias. Além disso, a Consultare também faz outras cirurgias. Entretanto, essas são realizadas em hospitais parceiros e/ou credenciados, com toda a qualidade e segurança das nossas clínicas. Sendo elas: Ginecológica e Obstetra; Plástica; Otorrinolaringológica; Oftalmológica; Urológica; Ortopédica; Cirurgia Geral; Vascular. Você pode conferir mais informações no nosso site sobre as pequenas cirurgias que são realizadas. Ou então, agendar uma consulta com um profissional. Assim, seja para procedimentos ou cirurgias pequenas é necessário passar por uma avaliação médica. Bem como seguir as recomendações do pós–operatório. Continue lendo nosso blog!

Falta de cuidado com a saúde masculina

saúde masculina

O cuidado com nosso bem-estar deve ser diário e em todas as fases da vida. Porém, pesquisas mostram que a saúde masculina não é tão levada a sério quanto a feminina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, entre 2016 e 2020 houve um aumento de quase 50% na procura por médicos pelo homem. Porém, esse número ainda é muito pequeno em comparação às mulheres. Neste conteúdo, vamos abordar mais sobre a saúde masculina e quais são as principais doenças. Veja também quais são os cuidados fundamentais. Continue a leitura. Saúde masculina O homem procura muito menos o sistema de saúde, em comparação com as mulheres. Dados do Instituto Lado a Lado pela Vida mostram que 62% só vão ao médico quando os sintomas estão insuportáveis. Por isso, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os homens vivem 7 anos a menos que as mulheres, em média. Já que demoram para procurar atendimento médico, para qualquer dor que sintam. E, quando procuram, a doença já está num estágio avançado. Assim, para conscientizar e desmistificar a ideia de que “homem é forte” o tempo todo, foi criada a campanha Novembro Azul. Num primeiro momento, era apenas para reforçar a importância de se consultar com um urologista. Pois, só ele consegue diagnosticar um possível câncer de próstata. Mas, essa é a segunda doença que mais mata homens no Brasil, perdendo para o câncer de pele. E com o aumento de outras enfermidades, se fez necessário ter um mês de conscientização para a saúde masculina como um todo. Seja por vergonha, receio ou desconhecimento, os homens não fazem exames de rotina. Em comparação com as mulheres, que visitam um ginecologista desde a adolescência, por exemplo. Contudo, muitas doenças que causam morte na população masculina poderiam ser evitadas com um tratamento precoce. E como elas não apresentam tantos sintomas nos estágios iniciais, os homens ignoram até que se torne algo mais complicado. Leia também: exames laboratoriais. Saúde masculina: as principais doenças Câncer de pele Essa é a doença que mais mata homens no Brasil. Conforme a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) revelou, de 2010 a 2019, mais de 57% dos óbitos ocorreram na população masculina. De janeiro de 2012 a abril de 2021, apenas 28% das pessoas que fizeram o exame de diagnóstico foram homens. Já que a falta de cuidado com a pele é um dos pontos que fazem essa doença acometer mais o sexo masculino. Os sintomas começam com manchas na pele. Além de coceiras, que persistem por várias semanas. Câncer de próstata De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 16 mil homens morreram por essa doença em 2019. E em 2020, mais de 65 mil foram diagnosticados com câncer de próstata. Por ter vários estigmas em volta do seu exame de prevenção, muitos homens não fazem. Contudo ela é uma doença silenciosa no início, causando sintomas quando está apenas em estágios mais avançados. A detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de cura, controlando o tumor. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, homens sem fator de risco devem procurar um médico a partir dos 50 anos. E quem tem risco, com 45 anos. Um dos sintomas mais comuns é a dor ao urinar. Mas, normalmente, ele só aparece quando o câncer já está num estágio mais grave. Por isso, é tão importante realizar o exame preventivo. Assim, o Inca divulgou que um diagnóstico positivo é feito a cada sete minutos. E, há um óbito a cada 40 minutos. Câncer de testículos A maior preocupação dessa doença que acomete a saúde masculina é pela incidência em homens entre 15 e 50 anos. Assim, para um diagnóstico é preciso realizar o autoexame nos testículos e fazer consultas com urologista. Nos estágios iniciais, o câncer de testículo pode ser facilmente curado. Tem como sintomas nódulos duros e que doem ao toque. Sangue na urina e diminuição do tamanho do saco escrotal também são indícios. As causas do câncer de testículos podem ser lesões e traumas na bolsa escrotal. Por isso, a importância de manter consultas periódicas com um especialista. Problemas no coração Outra doença que afeta a saúde masculina são as cardiovasculares. Estima-se que 180 mil óbitos são de homens, ligados à arritmia, AVC e o infarto. As causas são tabagismo, pressão alta, colesterol alto, diabetes, estresse, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, uso de drogas, sobrepeso, sedentarismo e má alimentação. E podem ser evitadas fazendo consultas e exames rotineiros com cardiologistas. Além disso, ter uma alimentação mais saudável, fazer exercícios físicos, controlar pressão e diabetes ajudam também. Mantendo uma qualidade de vida maior. Cuidados fundamentais Para evitar que a saúde masculina seja precária é preciso quebrar estigmas e conscientizar a população. O mito de que o homem deve ser forte o tempo todo faz com que eles não olhem para o próprio bem-estar. Por isso, é muito importante fazer exames e consultas regulares, e não apenas quando sentir sintomas. A identificação precoce da doença aumenta as chances de um tratamento mais eficaz. Além de manter hábitos saudáveis, como melhora na alimentação e prática regular de exercícios físicos. Pois ajuda a diminuir os agravantes de algumas doenças. Dessa forma, só o cuidado com a saúde masculina poderá evitar tantas perdas. Fazendo consultas e exames de rotina, além de ter uma vida mais saudável. Você pode agendar um urologista na Consultare. Além disso, continue lendo nosso artigos para saber mais dicas!

O que é eletrocardiograma e para o que ele serve?

o que é eletrocardiograma

Em consultas de rotina, você pode se deparar com o seguinte questionamento: “o que é eletrocardiograma?”. Uma vez que esse é um exame inicial de avaliação do coração. O eletrocardiograma, ou ECG, consegue verificar e mediar as atividades elétricas desse órgão. São colocados eletrodos na pele. Assim, o médico consegue identificar o ritmo dos batimentos, arritmias e um possível infarto. Continue a leitura deste conteúdo para saber mais sobre o eletrocardiograma. Veja também, para o que ele serve e como é feito. Confira. O que é eletrocardiograma? É um exame simples e não invasivo. Ou seja, não precisa de anestesia, não há cortes e não tem nenhuma preparação antes. Por ser básico, ele pode ser feito nos pronto-atendimentos para avaliar o coração. Com o ECG, o médico consegue analisar as atividades elétricas do coração. Para isso, são fixados eletrodos na pele do paciente, do lado esquerdo do peito. Assim, o aparelho consegue medir o ritmo do coração e o número de batimentos por minuto. O resultado sai na mesma hora, mostrando as ondas dos batimentos. Então, o médico consegue diagnosticar melhora ou piora de algum quadro. E, também, se os medicamentos ou marca-passos estão funcionando. Algumas doenças que podem ser diagnosticadas pelo exame são:  Infarto; Aumento ou diminuição das cavidades cardíacas; Distúrbios na condução elétrica do órgão; Doenças coronarianas.  Leia também: O que é colesterol alto? Para o que serve o ECG? Após entender melhor o que é o eletrocardiograma, vamos explicar para quais finalidades ele serve. Uma vez que esse exame é solicitado para todas as avaliações cardiológicas. Através dos eletrodos acoplados ao peito torácico é possível avaliar se há alguma falha elétrica no coração. Lembrando que de 60 a 100 batimentos por minuto é o considerado “normal”. Assim, o resultado sai como um desenho de ondas, mostrando os intervalos dos batimentos. Sendo observado, também, o tamanho e a duração de cada onda. Dessa forma, qualquer alteração é percebida com facilidade. Já que o exame irá mostrar uma falha no ritmo cardíaco. Mas esse é apenas um exame inicial. Assim, ele consegue apontar possíveis doenças. Que deverão ser confirmadas com outros mais específicos. Por isso que a realização dele, junto de um check-up geral, se faz tão importante. Já que ajuda na detecção de possíveis anomalias do funcionamento regular do coração. Como é o eletrocardiograma? Por ser um exame simples, sua duração é de no máximo 10 minutos. Além disso, é totalmente indolor, podendo ser feito em pessoas de qualquer idade. Não é preciso fazer nenhum preparo. Basta aparecer alguns minutos antes, sem nenhuma joia. Você será deitado numa maca, sem a blusa. Então será aplicado um gel, parecido com o utilizado no ultrassom, e posicionados os eletrodos. Como dissemos, isso não dói e nem dá choque no corpo. Ao ficar em repouso por alguns minutos, a máquina começará a marcar seus batimentos. Após um período, você já será liberado. E o resultado sai na hora. Veja: Raio-x faz mal? Quando realizar? Além de saber “o que é eletrocardiograma”, é preciso entender quando será necessário realizá-lo. Normalmente, é feito quando o paciente apresenta algum sintoma de problemas no coração. Como: Dor no peito; Desmaios frequentes; Falta de ar; Lábios e pontas dos dedos arroxeadas; Palpitações; Batimentos acelerados; Tontura frequente. Além disso, pessoas com histórico na família ou fumantes devem realizar o ECG regularmente. Ele também é feito antes de cirurgias, conferindo se está tudo certo com o coração do paciente.  Antes e depois do exame O eletrocardiograma é um exame rápido, indolor e não invasivo. Por isso, não há nenhuma preparação antes. Você deve se alimentar bem, usar roupas confortáveis e não ir com joias. Os homens que tiverem muito pelo na parte torácica do peito, devem fazer uma depilação antes. Pois isso pode atrapalhar que os eletrodos fiquem grudados. Evite cremes hidratantes nesta região. Ou qualquer outro produto que possa interferir com a função correta do aparelho. Por último, não esqueça de levar o nome de todos os remédios que você faz uso diário. É importante relatar isso antes de o exame começar, para deixar como observação no laudo. Ao final, você estará liberado. Não sendo necessário fazer nenhum tipo de repouso ou dieta especial. É possível marcar uma consulta com um cardiologista e também fazer o eletrocardiograma aqui na Consultare. Agende agora mesmo. Assim, saber o que é eletrocardiograma ajuda a entender mais sobre a importância desse exame. Então, não deixe de realizá-lo. Continue lendo no nosso blog!

O que é colesterol alto e como evitar?

colesterol alto

O colesterol alto é um dos principais causadores de problemas cardiovasculares. Ele significa o acúmulo de gordura no vaso sanguíneo. De acordo com o Ministério da Saúde, 4 em cada 10 adultos apresentam nível de colesterol elevado. Então, o dia 8 de agosto foi intitulado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol. Com objetivo de combater e conscientizar as pessoas sobre essa doença, que pode ser fatal. Neste conteúdo, vamos falar mais sobre o que é o colesterol alto e quais são seus tipos. E, ainda, confira como você pode manter os níveis nos intervalos recomendados. Continue a leitura. O que é colesterol alto? O colesterol é um tipo de gordura importante para o funcionamento do corpo. Ele está presente na estrutura de celulas. Como coração, fígado, intestino, músculos, pele, etc. E, também, ele serve para a produção de alguns hormônios. Como vitamina D, testosterona, estrogênio, cortisol e ácidos biliares. Por isso, o corpo produz aproximadamente 70% do colesterol. O resto vem da dieta. Para ser transportado pelo nosso corpo, existem diferentes formas. Sendo as principais:  LDL: conhecido como o “mau colesterol”, ligado a uma proteína que o transporta do fígado para as células e veias; HDL: o “bom colesterol”, que remove as gorduras da corrente sanguínea, levando-as para ser eliminadas no fígado; Colesterol total: a somatória de todos os valores de colesterol no organismo. Dessa forma, o colesterol alto é o acúmulo de gordura nas paredes da corrente sanguínea. Sendo esse o LDL. Com o tempo, essas placas podem atrapalhar e dificultar a passagem do sangue. E, assim, podendo levar a um ataque cardíaco ou AVC. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o primeiro trimestre de 2020 registrou 104 mil mortes causadas por doenças cardiovasculares. Isso significa que temos um óbito a cada 90 segundos, em média. Mas, não são apenas os adultos que estão sujeitos a riscos de doenças causadas pelo colesterol alto. De acordo com o Hospital do Coração, mais de 34% das crianças de 5 a 9 anos estão acima do peso. Esse fator favorece muito o surgimento de doenças como diabetes, hipertensão e dislipidemia. Que são consideradas fatores de risco para as doenças cardiovasculares. O que causa? O colesterol alto pode ser causado por uma má alimentação ou fatores genéticos. Além de outras doenças que podem gerar complicações. Por exemplo a diabetes, hipo e hipertireoidismo. Alimentos com muita fritura, açúcar, sódio ou gorduras saturadas elevam o LDL, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.  Uma vez que com muito mais colesterol na corrente sanguínea, a circulação ficará prejudicada. O consumo de álcool em excesso e anabolizantes também são outros fatores que aumentam o colesterol. Assim como fumantes, idade avançada, pressão alta, doença renal ou outras doenças cardíacas. Níveis de colesterol Os níveis de colesterol alto podem indicar uma maior chance de causar problemas no coração. Porém, esse fator não pode ser olhado sozinho. É igualmente importante ressaltar que é preciso passar por um especialista. Para que ele analise não apenas seu exame de sangue, mas toda sua trajetória. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), os valores ideais do colesterol devem ser:  Colesterol total: abaixo de 190 mg/dl; HDL: acima de 40 mg/dl; Triglicérides: abaixo de 150 mg/dl. E para o LDL, a SBC divide em três níveis: Abaixo de 130 mg/dl: risco baixo de desenvolver doenças cardiovasculares; Menos de 100 mg/dl: risco intermediário; Abaixo de 70 mg/dl: risco alto. Como evitar? Para evitar que os níveis aumentem, você pode mudar algumas coisas na sua rotina. Porém, é imprescindível que faça uma consulta com um cardiologista. Assim, ele poderá analisar seu caso e passar um tratamento adequado. De qualquer forma, é muito importante manter uma vida mais saudável. Por isso, faça atividades físicas regularmente, pelo menos 3 ou 4 vezes na semana. Também é fundamental adotar uma dieta equilibrada, com poucos alimentos gordurosos. Com frutas, verduras, fibras e aquelas com óleos vegetais, nozes e leguminosas – como a soja. Além disso, mantenha seu peso sob controle, evite cigarro e consumo de bebidas alcoólicas. E, também, faça check-ups regularmente. Especialmente se você já tiver alguma doença que possa aumentar os riscos. A Consultare possui ótimos cardiologistas. Além de contar com uma estrutura completa para exames. Você pode agendar aqui. Dessa forma, você consegue acompanhar sua saúde, evitando o colesterol alto. E também, prevenindo de desenvolver doenças cardiovasculares. Leia outros conteúdos no nosso blog!

Os males do cigarro eletrônico

Cigarro eletrônico ou vape. Você já deve ter ouvido falar ou visto alguém por perto fumando esse dispositivo tecnológico que parece inofensivo. Com sabores diferentes, eles são mais aceitáveis que os cigarros tradicionais, principalmente entre os jovens. Porém, ele pode ser tão danoso quanto o cigarro. Já que possui substâncias tóxicas aliada a nicotina. Além de problemas no pulmão, podem afetar também o coração. Continue a leitura deste conteúdo para saber mais sobre o que são os cigarros eletrônicos e quais são os efeitos no nosso corpo. Confira. Agende agora mesmo sua consulta! O que é cigarro eletrônico? Esse dispositivo assemelha a uma caneta ou um pen drive. São conhecidos também pelo termo Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs). Possui uma bateria para aquecer um líquido concentrado de nicotina que é inalado pelo usuário. Há outros solventes como água, propilenoglicol, glicerina e aromatizantes misturados juntos nesse líquido. No Brasil, a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas, por meio de uma resolução da Anvisa (da Agência de Vigilância Sanitária). Mesmo assim, podemos ver a venda desses aparelhos a céu aberto. Segundo o Datafolha, 3% da população adulta já faz uso do cigarro eletrônico. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2019, revelou que mais de 13% dos alunos entre 13 e 15 anos já experimentaram. Já quanto aos estudantes entre 16 e 17 anos, a porcentagem chega quase aos 23%. Cada vez mais a venda deles atraem a atenção dos jovens, já que são coloridos, com cheiros e sabores diferentes. Além disso, a dependência do vape é muito mais intensa comparado com o cigarro tradicional, diz o Instituto do Coração. Quais são os males do cigarro eletrônico? Apesar de muitos falarem sobre a diferença entre o cigarro eletrônico e o tradicional, os dois têm em comum duas coisas: a nicotina e causar doenças. Um cigarro possui em média 1 mg ou 2 mg de nicotina. Já o eletrônico chega a ter 3 mg ou 5 mg. Ou seja, nessa comparação, fumar um cigarro eletrônico é o equivalente a mais de um maço de cigarro normal. O problema é que a nicotina é a substância responsável por viciar. Ela se liga em neurônios transmitindo estímulos de prazer, a dopamina. Porém, o pico de alegria é rápido, e para repeti-lo, devemos tragar novamente, levando ao vício. Além disso, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vape libera mais de 80 substâncias. Dentre elas, algumas cancerígenas, metais pesados e outras com potencial explosivo. Isso porque, segundo estudos do Instituto Nacional do Câncer e o Ministério da Saúde, as baterias presentes nos cigarros eletrônicos já chegaram a explodir. Causando danos físicos e materiais às vítimas. As outras substâncias presentes são responsáveis por causar doenças como a trombose, AVC, hipertensão e infarto do miocárdio, entre outras. Além do câncer nos seios da face, enfisema pulmonar e fibrose pulmonar. Ademais todas as doenças que já sabemos que o fumo traz para nossa saúde, o uso do cigarro eletrônico vem apresentando ainda outras. Isso porque, ao alterar as substâncias presentes no líquido do vape – aquecendo-as, por exemplo -, outras vão sendo formadas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB), se o líquido dentro do cigarro eletrônico for aquecido a uma tensão maior que 5 volts, ele produzirá uma taxa de formaldeído mais alta que o cigarro comum. Sendo essa, a substância causadora de câncer de faringe e problemas respiratórios. Checkup médico: saiba mais Cigarro eletrônico sem nicotina? Mesmo que o cigarro eletrônico não tenha nicotina, ele ainda é muito prejudicial à saúde. Estudos realizados na Universidade da Pensilvânia com adultos que utilizaram o vape sem a substância mostraram resultados surpreendentes. Eles deram para os pacientes um cigarro eletrônico sem nicotina. Era preciso dar 16 tragadas de três segundos. E após isso, foi avaliado o fluxo vascular. Os pesquisadores perceberam uma redução imediata de 34% na dilatação arterial femoral, diminuição de 17,5% no fluxo sanguíneo e queda de 20% no oxigênio venoso. Dessa forma, percebe-se um prejuízo na função endotelial da artéria femoral (que fornece sangue para a coxa e perna). Se essa parte é danificada, as artérias engrossam e o fluxo de sangue para o cérebro e coração pode ser cortado. O que pode resultar num ataque cardíaco ou derrame. E essas diminuições do fluxo sanguíneo foram percebidas imediatamente após a utilização do cigarro eletrônico. EVALI O cigarro eletrônico possui uma doença causada pelo seu uso: a EVALI (Vaping product use-Associated Lung Injury, ou em português “lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico”). Ela foi identificada pela primeira vez em 2019. Entre agosto de 2019 e fevereiro de 2020, apenas nos Estados Unidos, foram 2,7 mil internações por essa doença. Sendo que destes, 68 vieram a óbito.  A EVALI está relacionada à presença de acetato de vitamina E, um tipo de óleo usado no líquido do cigarro eletrônico. Assim, os sintomas iniciais são: Falta de ar; Dor torácica; Tosse; Febre; Dor abdominal; Náuseas; Vômitos Calafrios; Perda de peso; Diarreia. A doença costuma evoluir rápido. Por isso, caso sinta um ou mais sintomas, procure um médico especialista para fazer exames. Por ser uma doença relativamente recente, ainda não há como ter um diagnóstico certo. Deve ser feito por exclusão em entrevista com o paciente.  Porém, é certo que o cigarro eletrônico causa alteração nos vasos de forma muito mais rápida. Dessa forma, faça exames regularmente para verificar como sua saúde está, evitando problemas maiores no futuro. Para mais dicas e notícias, continue lendo nosso blog!

A importância da amamentação em recém-nascido

A amamentação em recém-nascido é fundamental para o seu desenvolvimento e crescimento. Além de proteger a criança e dar todos os nutrientes que ela vai precisar nos primeiros meses de vida, o aleitamento também é benéfico para a mãe. O mês de agosto foi instituído como “Agosto Dourado” para conscientizar e esclarecer sobre a importância do aleitamento materno. A cor dourada está relacionada à qualidade de “ouro” do leite. Neste conteúdo vamos tratar da importância da amamentação e seus benefícios. Além disso, conheça dicas para auxiliar nesse momento tão especial para você e seu bebê. Continue a leitura. Leia também: Pré-natal: como é feito e quando começar? Amamentação em recém-nascido Ao nascer, os primeiros nutrientes que o bebê recebe vem do leite produzido pela mãe. É esse gesto que salva a vida dos recém-nascidos, além de evitar várias doenças. Segundo o Ministério da Saúde, a amamentação reduz em até 13% a mortalidade em crianças com até cinco anos de idade. Logo após o parto, a mãe produzirá um leite mais viscoso com uma concentração bem elevada de proteínas e uma menor quantidade de gordura, chamado de colostro. Apesar de secretar em pouca quantidade, será o suficiente para o bebê. Além de ser essencial para compor as primeiras defesas do organismo do recém-nascido. Por isso, o colostro é conhecido como a “primeira vacina”. Depois de uma semana, o leite passará a ter um aumento da gordura e a presença de água. Por causa disso, o bebê não tem necessidade de ingerir esse líquido nos primeiros meses de vida. Sendo assim, é altamente recomendado que a amamentação em recém-nascido seja a única fonte de alimento até os seis meses. Após esse período, o aleitamento deve continuar, mas poderá ser introduzido outras comidas à dieta da criança – sempre com acompanhamento pediátrico. Benefícios da amamentação em recém-nascido Assim como falamos no tópico anterior, é através do leite materno que o recém-nascido ganha seus primeiros anticorpos. São eles que o protegem de várias doenças como infecções, alergias e diarreias. Pesquisas mostram que crianças amamentadas têm um risco muito menor de desenvolver asma, diabetes e obesidade. Essas estatísticas continuam mesmo após o período de aleitamento. Além disso, o leite materno auxilia no desenvolvimento cerebral. Uma pesquisa do Hospital Infantil de Boston, nos Estados Unidos, mostrou que quanto mais tempo a criança é amamentada, melhor será seu desempenho em testes de cognição e inteligência verbal. Ademais outra grande vantagem é por meio da sucção do leite. Através desse exercício, o bebê consegue desenvolver sua arcada dentária, a fala e a respiração.  Veja: Cuidados com a saúde do bebê Benefícios para a mãe A amamentação em recém-nascido não é só benéfica para o bebê. Traz grandes vantagens para o vínculo mãe-filho e também para o corpo pós-parto da mulher. Com toda a mudança hormonal que a mãe passa durante os meses da gravidez, o aleitamento também é um momento de ajuste. Ele ajuda a evitar o sangramento excessivo no pós parto – impedindo uma anemia. Amamentar reduz o risco de doenças cardíacas, como o infarto. Além de proteger a mãe contra o câncer de mama e de ovário. Traz a sensação de bem-estar, ajuda na perda de peso pós-parto e, ainda, evita a osteoporose.  Dicas Principalmente para uma mãe de primeira viagem, a amamentação em recém-nascido pode ser algo que assuste. Mas calma. Vamos dar algumas dicas para tornar esse um momento de bem-estar e conexão entre você e seu bebê. Lembre-se sempre de estar muito bem hidratada. Tenha uma garrafinha de água ao lado o tempo todo. Você precisa repor todo esse líquido que perdeu durante a amamentação do recém-nascido. Descansar também é preciso – mesmo que pareça impossível. Se você estiver exausta física e emocionalmente, isso afetará a produção de leite. Não sinta vergonha em pedir ajuda para dormir algumas horinhas. A posição do bebê é quase 99% do sucesso. Se ouvir barulhos, como estalos, algo está errado. Dor ou mamilo rachado podem indicar que o bebê não está sugando corretamente. Pare e mude de posição. Lembre-se de trazer o bebê até o seio e não o contrário. Mesmo que tenha seguido todas as recomendações citadas, você ainda tenha dificuldades na hora de amamentar, mantenha a calma. Isso é muito normal em várias mulheres e não fará você ser menos “mãe”. Alguns casos, muitas podem não conseguir ou não se sentirem confortáveis com a prática. É essencial entender que a escolha de realizar ou não o aleitamento materno é da mãe. Caso ela opte por não, um profissional da saúde poderá orientá-la da melhor forma de alimentar o bebê para que ele cresça saudável. Hoje em dia existem bancos de leite humano, onde a mãe pode adquirir doação de leite materno. Basta procurar a unidade mais próxima. Além da amamentação do recém-nascido, é muito importante ficar atento ao calendário das primeiras vacinas. Você pode conferir todas elas no site da Consultare, onde temos pacotes com preços acessíveis e, ainda, utilizamos o material Pikluc! Que diminui a sensação de dor causada pela agulha.