Segurança do paciente: o que é e como implementar

Você sabe o que é segurança do paciente? Ela envolve ações feitas pelas clínicas de saúde, que tem como objetivo reduzir o risco de danos associados aos cuidados com os pacientes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o dia 17 de setembro como o Dia Mundial da Segurança do Paciente. E no Brasil, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), para qualificar esse cuidado em todos os centros de saúde – privado e público. Neste conteúdo, vamos falar mais sobre o que é segurança do paciente. Confira também quais são os riscos e como proteger deles. Continue a leitura. Leia também: o avanço da telemedicina. O que é segurança do paciente? Reúne estudos e práticas que ajudam a diminuir, ou eliminar, todos os riscos na saúde que podem causar no paciente. Tem o objetivo de reduzir incidências que acontecem com aqueles que já estão doentes. Como, por exemplo, quedas, erros de medicamentos, infecções hospitalares ou de procedimentos cirúrgicos. Além de campanhas para incentivar e conscientizar sobre a higienização das mãos. Essas situações não intencionais podem prolongar o tempo de internação e/ou piorar o quadro de saúde de um paciente. Por isso, os profissionais precisam conhecer melhor aqueles que estão cuidando, para ter ações com mais qualidade e segurança. Assim, foram criados os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. Baseados nas metas internacionais da OMS e coordenada pelo Programa Nacional de Segurança do Paciente, do Ministério da Saúde. Protocolos Básicos de Segurança do Paciente Os protocolos ajudam a promover melhorias na segurança do paciente. Para isso, são apresentadas soluções baseadas em evidências, que conseguem reduzir ou eliminar os riscos. Assim, os 6 protocolos básicos são: Identificação do paciente: com a identificação correta de cada um é assegurado que o cuidado certo seja feito para a pessoa na qual se destina; Prevenção de lesão por pressão: feridas causadas por falta de higienização. Acontece geralmente em pacientes internados por muito tempo; Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos: promover práticas seguras no uso de remédios; Cirurgia segura: medidas para diminuir os incidentes que acontecem durante as cirurgias, por meio da Lista de Verificação de Cirurgia feita pela OMS; Prevenção de quedas: reduzir as ocorrências de quedas de pacientes nos pontos de assistência, avaliando os riscos e garantindo o cuidado; Prática da higienização das mãos em serviços de saúde: evitar a transmissão de microrganismos, controlando infecções cruzadas. Riscos na saúde e implementação Durante todas as etapas de atendimento ao paciente podem acontecer acidentes. Sendo os mais comuns: quedas, administração incorreta de remédios, erros durante uma cirurgia, troca de nome de paciente, etc. Por isso, vem a importância de programas de prevenção aos acidentes. A fim de divulgar cada vez mais para todos os profissionais, pacientes, familiares e pesquisadores sobre a importância do tema. Afinal, quando um paciente vai procurar um serviço de saúde, já sabemos que algo não está bem no corpo dele. E, esses acontecimentos podem piorar ainda mais seu quadro. O desafio de pôr em prática esses protocolos está no comprometimento dos profissionais e na falta de registro dos acontecimentos. Dessa forma, os gestores precisam manter a equipe engajada com as questões de segurança. E, a forma mais efetiva é mostrando os dados dos acontecimentos que impactaram a saúde do paciente. Mas, para isso, é preciso sempre manter tudo registrado. Por isso, eles devem registrar todo e cada acidente. Pois, assim, conseguirão mensurar os eventos ocorridos e desenvolver um sistema de gerenciamento dos problemas. Só assim será possível analisar e encontrar ações para corrigir e evitar que aconteça novamente. Reduzindo os riscos aos pacientes e tornando o ambiente mais seguro. Como melhorar a segurança do paciente? Cada agente pode fazer a sua parte. Seja profissional da saúde, pesquisados, associação e até o próprio paciente. Assim, gestores, donos e administradores dos centros de saúde devem ler os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente e colocá-los em prática. Já para os médicos é preciso ter cuidado com os pacientes, trabalhando em conjunto com todos. Bem como ter uma cultura de segurança aberta e transparente. Além do trabalho contínuo de melhorar suas habilidades e conhecimentos para a saúde das pessoas. O pesquisador precisa de evidências para a melhora da saúde no paciente. Dessa forma, ele consegue aperfeiçoar seus conhecimentos e métricas sobre o assunto, e planejando protocolos de segurança. E os pacientes devem se envolver ativamente nos cuidados com a saúde. Por exemplo, fazer perguntas, tirar dúvidas e saber tudo o que está acontecendo e o que será feito para melhorar. Para isso, é preciso fornecer as informações corretas e precisas sobre o histórico de saúde. Assim, os profissionais conseguirão oferecer o melhor tratamento para o problema. A Consultare possui médicos extremamente qualificados. Pensando na segurança dos nossos pacientes, estamos sempre melhorando o atendimento para oferecer a melhor qualidade de serviço. Continue lendo nossos conteúdos no blog!
Setembro Amarelo: o que é a campanha e como podemos ajudar?

A campanha do Setembro Amarelo 2022 tem como tema “a vida é a melhor escolha”, e tem como objetivo prevenir o suicídio. Assim, traz esse tema para as rodas de conversa, desmistificando o assunto que ainda é tabu para muitos. A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) junto com o Conselho Federal de Medicina (CFM) realizam essa campanha desde 2014. Apesar de acontecer ações durante todo o mês, o dia 10 que é o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio. Neste conteúdo, vamos abordar mais sobre a campanha. Veja como começou, as causas que levam ao suicídio, sinais e como podemos ajudar a preveni-lo. Continue a leitura. Leia também: O que é telemedicina. Setembro Amarelo A Campanha do Setembro Amarelo teve origem nos Estados Unidos em 1994 com caso de um adolesceste, chamado Mike Emme, que cometeu suicídio. Como ele tinha um carro amarelo, no seu velório, os pais e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas para conscientizar a todos. Inspirados nessa história, a Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e a Organização Mundial da Saúde (OMS) adotaram a cor para criar a campanha. Assim, o mês de setembro é marcado pelo objetivo de chamar atenção dos governantes e sociedade sobre o assunto. Afinal, o suicídio é um problema de saúde pública, que afeta todos os países. Então, através da campanha, é esperado reduzir os preconceitos e conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde mental. De acordo com o DataSUS, nos últimos 20 anos, os casos de suicídio no Brasil subiram de 7 mil para 14 mil (sem contar os não notificados). Isso corresponde a mais de um óbito a cada hora. O que supera o número de acidentes de motos, por exemplo. A OMS mostra dados que desde 2017 o Brasil é o país com mais pessoas ansiosas. E a Universidade de São Paulo, através de uma pesquisa, constatou que 57% da população tem depressão. Com relação aos números em todo o mundo, a OMS registrou mais de 700 mil casos de suicídio. Apesar desses números estarem em queda nos últimos anos em todo o mundo, os países da América, em especial o Brasil, estão no sentido contrário. Um dos fatores desse aumento é a pandemia. Isso porque, com o isolamento, morte de pessoas próximas e dificuldades financeiras causadas pelo Covid, pioraram ainda mais a saúde mental. Suicídio Como a campanha do Setembro Amarelo visa conscientizar sobre o suicídio, vamos te mostrar tudo o que envolve. Saiba quais podem ser suas causas, sinais e tratamentos. Causas O suicídio não é causado apenas por um fator. Normalmente, são um conjunto de doenças e acontecimentos que levam uma pessoa a tomar essa atitude. O mais comum deles é a depressão. Ela traz sentimentos fortes de solidão e tristezas, assim como de que nada mais tem solução. Rotinas com muito estresse, cobranças e frustrações podem levar a pessoa a se sentir insuficiente com tudo relacionado a ela. Isso intensifica a falta do amor-próprio, afetando todas as nossas outras relações. A mesma coisa acontece com quem apresenta transtorno de bipolaridade. Ir de um extremo ao outro das emoções é desgastante e frustrante para a pessoa que passa. Por isso, o paciente tem irritabilidade em excesso, dificuldade de focar e pensamentos suicidas. Esquizofrenia e transtorno de personalidade também podem levar a uma tentativa de suicídio. Já que são doenças que intensificam as emoções. Porém, mesmo que algumas doenças mentais possam desencadear uma tentativa suicida, é preciso prestar atenção. Já que os pacientes que estão nesse estágio sentem que não são merecedores de preocupação. Assim, eles não pedem ajuda e passam por toda essa tristeza em silêncio e sozinhos. Por isso, algumas vezes, nem imaginamos que aquela pessoa tentaria tirar sua própria vida. Sinais Apesar de os sintomas que levam a uma tentativa de suicídio serem, muitas vezes, silenciosos, os pacientes vão dando sinais. Muitos deles são ignorados pelas pessoas ao redor, por acreditarem ser “frescura”. Porém, é fundamental não diminuir a dor de ninguém e sempre oferecer ajuda. Mesmo que seja apenas para ouvir. A tristeza excessiva e o isolamento são os sinais mais comuns. Se você conhece pessoas que começaram a mudar seu comportamento para esse, preste atenção. Ela pode estar passando por algo grave. Mudanças de hábitos de sono e alimentação, descuido pessoal e tratar de assuntos pendentes também são outros pontos de atenção. Pessoas com pretensão ao suicídio passam por essas alterações no comportamento. Por fim, temos a perda de interesses em atividades que antes tinham prazer. Isso é gerado pela tristeza intensa e vontade de se isolar. Por isso, devem ser levadas como um sinal também. Setembro Amarelo: como prevenir? A principal função da campanha do Setembro Amarelo é a prevenção do suicídio. Uma dessas formas é a disseminar de informações e incentivar as pessoas a perderem o preconceito. Estar depressivo pode acontecer com qualquer pessoa. Não é uma doença de “loucos” ou algo como “falta de Deus”. Precisamos tratar deste assunto tão sério de forma responsável. E, ouvir, é a melhor forma. Assim, converse com a pessoa que esteja dando esses sinais. Com uma abordagem acolhedora, humana e amigável. Afinal, a pessoa que chega nesse estágio já está desesperançosa com a resolução dos seus problemas. Por isso é importante demonstrar que ela não está sozinha e que pode contar com você. E, acima de tudo, de que há cura para isso. Incentive ela a procurar ajuda de profissionais como psiquiatras e psicólogos. Além disso, há serviços de emergência para esses casos. Como em hospitais e através do telefone 188 do Centro de Valorização da Vida. Dessa forma, com o Setembro Amarelo sendo reforçado por todos, conseguiremos reduzir o número de suicídios. Conscientizando e desmistificando os tabus envolta dessa doença. Continue lendo os conteúdos no nosso blog!
Varíola dos macacos: o que é, transmissão e prevenção

A Varíola dos Macacos é causada pelo vírus Monkeypox. O nome se deve ao primeiro caso, encontrado em um macaco na Dinamarca em 1958. Contudo, acredita-se que a sua origem veio dos roedores presentes na região da África Central. É uma zoonose viral, transmitida entre animais e humanos. O contágio pode acontecer entre roedores silvestres, pessoas ou materiais infectados. Por ser um assunto que está muito em alta, ele pode trazer dúvidas. Então, neste conteúdo, você vai saber tudo sobre a varíola dos macacos. Entenda o que é, quais são seus sintomas, transmissão e se há cura. Continue a leitura. O que é a varíola dos macacos? O vírus causa essa doença, transmitindo para animais e seres humanos. Diferente da covid-19, que os animais não pegam. Porém, hoje, o contágio já está acontecendo de pessoa para pessoa. Esse vírus e o que causa a varíola “comum” possuem uma semelhança de 90%. Porém, os sintomas são mais leves e tem uma letalidade baixa. Como sua primeira aparição foi nos anos 50, ela já é uma doença conhecida no mundo. Acredita-se que ela tenha voltado pois a vacinação contra a varíola foi interrompida em 1973 no Brasil – e nos anos 80 no mundo. Desde 2003 vem se registrando casos da varíola dos macacos em seres humanos por vários países. Mas sempre relacionado a pessoas que estiveram no continente africano. Em maio de 2022, os casos desta doença chegaram a quase 70 países. Com a transmissão de pessoa para pessoa fora da África, a Organização Mundial da Saúde declarou emergência de saúde pública internacional. Sintomas Os sintomas acontecem em três etapas: Incubação; Início dos sintomas; Surgimento das lesões. Na primeira fase, a pessoa infectada não apresenta nenhum sintoma. Podendo ficar assim entre 5 a 21 dias. Já na segunda, que acontece entre o 7º e o 17º dia, começam a aparecer os primeiros sintomas. Por exemplo: febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor de garganta, dor nas axilas e virilhas. E na terceira fase começam a surgir lesões na pele, de 1 a 3 dias depois do início dos sintomas. Principalmente na cabeça, nariz, testa, mão, pé e genitais, parecendo uma espinha. Então, as bordas das feridas começam a se elevar. E, por fim, caem deixando uma cicatriz na pele. Quando elas desaparecem, a pessoa deixa de transmitir o vírus. Para ter a confirmação de que você está infectado com a varíola dos macacos é preciso fazer um teste PCR de confirmação. Ele difere um pouco daquele realizado no caso da covid. Aqui, o cotonete pega material vital das lesões na pele. A Consultare é uma das poucas clínicas no Brasil que já está realizando esse teste. O resultado sai em poucos dias e você ainda garante aquele preço acessível. Caso tenha algum dos sintomas, basta vir até uma de nossas unidades. Transmissão Por ser um vírus de uma zoonose, ele pode ser transmitido entre humanos e animais. Assim, pode passar para uma pessoa através das secreções dos animais. Como gotículas de saliva ou respiração. Ou, então, por meio de mordidas ou arranhões de um animal infectado. A preparação e consumo de carne com o vírus podem transmitir também. Já a transmissão de pessoa para pessoa se dá pelo contato prolongado. Sendo passado por gotículas respiratórias por contato face a face longo ou íntimo. Além disso, toque nas feridas de alguém infectado, outros líquidos corporais ou roupas e lençóis contaminados podem passar o vírus. E a mulher grávida pode transmitir para o filho por meio da placenta. Há tratamento para a varíola dos macacos? A varíola dos macacos ainda não possui um tratamento específico. Mas, ela é passível de cura. Assim, quando os sintomas desaparecerem e a pele cicatrizar, a pessoa estará curada. Em alguns casos, o médico poderá indicar o uso de alguns medicamentos para ajudar, como antivirais. Na maioria dos casos, a doença passa sem quaisquer complicações. Entretanto, se o paciente sentir muita dor, talvez seja recomendado a internação para amenizar. Mesmo assim, a pessoa fica bem. De qualquer forma, é fundamental que a pessoa infectada fique em isolamento por completo, até o desaparecimento dos sintomas. Só assim, ela conseguirá evitar transmitir o vírus para mais pessoas. Lembrando, que essa doença pode ser transmitida de pessoa para animal. Por isso, cachorros e gatos domésticos podem se contaminar também. Prevenção As recomendações para se prevenir da varíola dos macacos são quase as mesmas da covid. Manter o uso de máscaras, álcool 70% e lavar constantemente as mãos. Caso saiba de alguém infectado, ou com suspeita, manter distanciamento e não compartilhar objetos de uso pessoal. Apesar de existir vacina para a varíola – que parou de ser aplicada em 1980 pela erradicação -, a alta demanda dela não consegue suprir a produção. O Brasil conseguiu comprar 50 mil doses. Mas serão destinadas para profissionais de saúde da linha de frente e pessoas do grupo de risco. Mesmo assim, é possível prevenir de se infectar com a varíola dos macacos apenas mantendo o distanciamento e se isolando em caso positivo. Apesar de ser uma doença que demora mais para passar, ela não tem complicações graves. Continue lendo nosso blog!
Nutricionista: qual sua importância e quando procurar este profissional?

A consciência de ter uma alimentação mais balanceada e saudável vem crescendo muito na população. Para apoiar, tirar dúvidas e elaborar um planejamento individual, é preciso se consultar com um nutricionista. Ter uma alimentação saudável afeta todos o nosso organismo, melhorando completamente a qualidade de vida. De acordo com a Conexa Saúde, entre janeiro e maio de 2021, o atendimento em telenutrição aumentou mais de 330%. Em comemoração ao Dia do Nutricionista, vamos falar mais sobre essa profissão. Entenda os campos de atuação, quando procurar uma consulta e sua importância. Continue a leitura. O que a nutricionista faz? Esse profissional da saúde é responsável pelo estudo, orientação e vigilância da alimentação e nutrição. Ajudando seus pacientes a adequar sua dieta com base numa avaliação nutricional. Assim, verificando os nutrientes que estão em falta e nas especificidades alimentares de cada um, é criado um plano alimentar. Sendo totalmente personalizadas para cada paciente, ajudando a ter uma vida mais saudável e diminuindo o risco de doenças. O nutricionista pode atuar na área da alimentação coletiva, preparando cardápios para restaurantes, empresas, escolas e hospitais. Além de trabalhar em clínicas, na indústria de alimentos, academias, secretarias da Saúde, pesquisas universitárias, etc. Auxiliando os pacientes na perda de peso, alimentação saudável, controle de qualidade e até desenvolvimento de produtos. E também naquelas dietas especiais para esportistas. Qualquer idade pode procurar um nutricionista. Pois esse profissional conseguirá ajudar na variação alimentar, respeitando os gostos e individualidades de cada um. Áreas de atuação Clínica Atuando em consultório, o nutricionista atende pessoas que desejam emagrecer, ter uma alimentação mais saudável ou já apresentam alguma doença. Como, por exemplo, diabetes, obesidade, hipertensão, etc. Com o acompanhamento correto, o paciente conseguirá manter um bom estado nutricional, reduzindo riscos dessas doenças. Além de auxiliar nas pessoas que vão ou já passaram por cirurgias bariátricas. Hospital O profissional que trabalha no hospital dá todo o suporte nutricional para os pacientes internados. Definem o cardápio das refeições, contendo todos os nutrientes necessários para cada pessoa. Indústria de alimentos Nesse setor, o profissional trabalhará com regulamentação dos alimentos, análise do processamento, controle de qualidade e fazer os informes técnico-científicos. Assim, realizando pesquisas, trabalhos laboratoriais, etc. Gastronomia O nutricionista pode trabalhar também cuidando da parte nutricional de cardápios nos mais diversos restaurantes. Assim, poderão oferecer todos os tipos de comidas aos seus clientes. A importância do nutricionista Todos precisam de macro e micronutrientes para manter seu organismo funcionando da melhor forma. Para isso, é preciso escolher os alimentos corretos. Já que ter uma alimentação saudável ajuda: Disposição e concentração; Perda de peso; Regula o intestino Melhora a qualidade do sono; Ganho de energia; Previne doenças. Afinal, consumir nutrientes com a quantidade certa de carboidratos, proteínas e minerais, aumenta a resposta imunológica do organismo. E leva mais energia para todo o corpo. Além disso, a pandemia trouxe uma necessidade ainda maior de cuidarmos de nós. Já que ter uma alimentação mais saudável ajuda a proteger nosso organismo de todas doenças. Quando procurar uma consulta? A principal procura deste profissional é para perda de pedo. A internet está cheia de dietas, que prometem emagrecimentos milagrosos, ou para ajudar na queda de cabelo, por exemplo. Porém, é muito importante frisar que não se deve compartilhar a sua receita com terceiros. Isso porque, cada pessoa tem suas particularidades alimentares e níveis corretos de nutrientes para seu biotipo. Por isso, consultar com um nutricionista é ter um cronograma alimentar totalmente personalizado. Assim, você irá ingerir a quantidade ideal para seu corpo e sua meta, seja ela qual for. Evitando fazer jejuns, que podem ser prejudiciais. Mas é importante ressaltar que dietas, não funcionam apenas comendo verduras. É preciso adaptar as refeições para pratos saudáveis, juntamente de exercícios. Pois, o sedentarismo também contribui muito para o ganho de gordura. Outros pacientes que devem se consultar com um nutricionista são os que sofrem de alguma doença. Por exemplo: os diabéticos, quem tem distúrbios alimentares, problemas digestivos ou obesos. É fundamental ir ao especialista antes de desenvolver alguma dessas doenças. Aproveitando que o nutricionista está mais acessível hoje, já que há uma grande procura pela vida saudável. A frequência das consultas vai depender de acordo com o histórico e objetivo de cada paciente. Visto que pessoas que fizeram ou irão fazer a cirurgia bariátrica devem ir mais vezes, comparados com alguém que está tentando ganhar massa muscular, por exemplo. A Consultare possui nutricionistas com a mais alta qualidade, prontos para te ajudar a entrar numa rotina saudável. Você pode agendar uma consulta aqui, e garantir os melhores preços. Dessa forma, consultar com um nutricionista beneficia não apenas numa possível dieta, mas um melhor funcionamento de todo o corpo. Evitando o cansaço e baixa imunidade. Continue lendo nossos conteúdos no blog!
Quando procurar um psicólogo?

Cuidar da saúde mental é tão fundamental quanto cuidar da parte física. E isso não significa procurar um psicólogo apenas quando está tendo uma crise de ansiedade. Através da psicologia, as pessoas conseguem ter consciência das próprias emoções. Isso ajuda na autoestima e na compreensão sobre si mesmo. Em comemoração ao Dia do Psicólogo, vamos abordar mais sobre a psicologia. Entenda como ela pode ajudar e quando é o momento de procurar um especialista. Continue a leitura. Leia também: Telemedicina. O que um psicólogo faz? A psicologia é a ciência que estuda comportamentos e processos mentais. Usando procedimentos sistemáticos e objetivos de observação, medição e análise, ela se apoia por interpretações teóricas e explicações. Assim, ela consegue lidar com as questões psicológicas, emocionais e comportamentais dos pacientes. Ajudando a superar conflitos do passado e restaurar o equilíbrio emocional. Bem como auxiliar no crescimento pessoal, profissional e emocional. A psicoterapia traz um ambiente de acolhimento e autoconhecimento. Portanto, é totalmente seguro e sigiloso, onde o paciente pode falar sem medo de julgamentos Dessa forma, são convidados a refletir sobre seus anseios, emoções e comportamentos para obter novas perspectivas. Porém, embora o psicólogo compartilhe orientações profissionais, ele não decide pelo paciente. Espera que o cliente decida mudar sozinho, com base nas novas reflexões. Por isso, esse profissional é indicado para todos. Desde crianças até adultos, que tenham dificuldades emocionais e/ou comportamentais. Afinal, por ser um campo da ciência que envolve o comportamento humano, a psicologia tem diversos braços. Os principais são: Psicologia clínica; Cognitiva; Do desenvolvimento; Evolucionária; Forense; Da saúde; Neuropsicologia; Ocupacional; Social. Quando procurar ajuda? O psicólogo atende não apenas aqueles que sofrem de algum nível de depressão ou ansiedade. Isso porque, muitas vezes sentimos medos, tristezas, raiva, angústia e até procrastinação constantemente. Além disso, algumas vezes, esses sentimentos passam a surgir sem que nós notemos os gatilhos que os desencadeiam. Assim, a terapia ajuda a entender o que causa nossa tristeza e como evitar num futuro. Pessoas que querem ajudar a se entender mais, compreender suas emoções, conseguem melhorar a qualidade de vida. Até porque, se não forem tratados, podem evoluir para algo mais grave. Mas como reconhecer os sinais para procurar ajuda? Confira. Emoções intensas É fato que algumas situações podem levar a reações e emoções mais intensas. Mas, observe quais frequências e intensidade. Se elas atrapalharem sua vida cotidiana, é hora de procurar ajuda. Dificuldades de relacionar Medo de ficar sozinho, ciúmes excessivos, controle ou carência podem indicar uma necessidade de realizar sessões terapêuticas. Já que, algumas vezes, nem entendemos o que estamos sentindo. Por isso, precisamos de um auxílio profissional. Para compreender de onde vem esses sentimentos e como não deixar com que eles atrapalhem nossa vida. Traumas Acidente, perda ou separação podem gerar grandes traumas psicológicos. Isso faz com que a pessoa desenvolva mecanismos de defesa não saudáveis. Para tentar afastar o pensamento e evitar que a situação se repita. Mas acaba moldando seu comportamento, sentimento e pensamento em cima desse trauma. Afetando toda sua vida de forma negativa. Por isso, nesses casos, o tratamento deve ser iniciado rapidamente. As sessões com o psicólogo irão ajudar a amenizar esse sofrimento e para-lo. Desmotivação Muitas vezes nos sentimos desmotivados e tristes. O que pode nos impedir de realizar algumas tarefas. Inclusive naquelas atividades de que gostamos. Sentimos vontade de nos isolarmos, dormir e nem sair da cama. Algumas vezes, podem afetar o rendimento no trabalho também. Esses são sintomas pode ser de um início de depressão. Por isso, a terapia se faz fundamental. Sintomas físicos O corpo nos alerta de muitas dificuldades sentimentais que passamos. O estresse desencadeia sintomas físicos. Por exemplo, dores musculares, de cabeça, taquicardia ou gastrite. Assim, muitos deles apresentam forte ligação com nosso emocional. Por isso, a necessidade de procurar um tratamento adequado, mesmo quando você sente que “esses sinais não são nada”. Saiba o que o clínico geral faz. Diferença do psicólogo para o psiquiatra Como vimos, o psicólogo cuida do comportamental e social. Já o psiquiatra é o médico da mente, ajudando na parte fisiológica e química que envolve as emoções. Dessa forma, esse profissional é responsável por compreender a doença e ajudar no tratamento com remédios. Assim, com base na medicina e na farmacologia, ele restabelece o equilíbrio hormonal e químico do cérebro. Enquanto o psicólogo ajuda a identificar e tratar por meio de técnicas de conversação. Sendo que elas podem variar, de acordo com a abordagem que o profissional escolher. A Consultare possui consultas com psicólogos e psiquiatras excelentes. Prezando pelo seu bem-estar físico e mental, com consultas acessíveis. Agende sua sessão hoje mesmo. Dessa forma, não deixe de procurar ajuda de um psicólogo, caso sinta que suas emoções e comportamentos não estejam normais. Apenas com o acompanhamento e tratamento correto você conseguirá melhorar a sua qualidade de vida. Continue lendo mais conteúdos no nosso blog!
O avanço da telemedicina

Além dos avanços da tecnologia, a pandemia trouxe um destaque ainda maior para a telemedicina. Cada vez mais sendo utilizada pela população e, também, pelos médicos. Assim, conseguem fazer uma avaliação do paciente de forma simples e ágil. Essa é uma área médica de atendimento remoto ao paciente. Tornando a saúde acessível para todos, em qualquer hora e lugar. Dessa forma, é possível realizar consultas e exames, além de apoio a outros médicos. Neste conteúdo, você vai saber o que é telemedicina, como ela funciona e quais são suas vantagens. Além disso, veja a diferença com o termo “telessaúde”. Continue a leitura. Veja também: Consulta médica online. O que é telemedicina? A telemedicina abrange toda área médica que é feita à distância. Desde consultas e exames com pacientes, até troca de informações e ajuda entre os especialistas. Teve sua origem em Israel, mas hoje é muito utilizada nos Estados Unidos, Canadá e Europa. No Brasil, ela já vem sendo utilizada por hospitais desde 2019, como o Albert Einstein. Em 2021, mais de 70% das instituições médicas já ofereciam esse serviço. Assim, a tecnologia utilizada evoluiu muito nos últimos anos. Hoje os meios de comunicação entre médico e paciente podem ser através do telefone e, principalmente, pela internet. As videoconferências através de computadores, tablets e smartphones ampliaram muito o campo da telemedicina. Com isso, fica muito mais simples monitorar e atender pacientes. Além de interpretar exames, fazer laudos, receituários, etc. Porém, não é apenas para o auxílio dos pacientes que a telemedicina serve. Clínicas e hospitais podem fazer trocas de informações entre os médicos. Sendo possível compartilhar laudos, diagnósticos e exames de forma rápida e eficiente. Assim, os serviços médicos podem ser levados a qualquer lugar. Aumentando as chances de um diagnóstico mais correto e tornando mais acessível o atendimento. Por exemplo, já foram realizadas cirurgias com um médico por teleconferência, auxiliando o outro. Dessa forma, é possível conseguir um especialista de maneira virtual. Seja de qualquer parte do país ou do mundo. E com a pandemia, o avanço da telemedicina foi significativo. Houve regulamentação e legislação sobre essas práticas. Além de ajudar a desafogar os hospitais. Principalmente para aquelas pessoas que estavam com sintoma e não queriam correr o risco de infectar outros. Mas, também, por idosos e pacientes com difícil locomoção que precisavam continuar seus tratamentos. Como funciona? A telemedicina funciona através de softwares, equipamentos digitais, internet e especialistas qualificados. Entretanto, de acordo com a regulamentação do Conselho Federal de Medicina (CFM), é preciso que as plataformas assegurem a privacidade do paciente. Dessa forma, a clínica, consultório ou hospital precisa de um prontuário eletrônico com certificação de segurança NGS-2. Sendo esse, emitido pela pela Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e o CFM. Além disso, o CFM põe como regra que o médico só atue dentro do estado que estiver. E, ainda, tenha adquirido a assinatura digital junto à Receita Federal. O paciente também precisa assinar um termo de consentimento do atendimento remoto. Podendo ser por vídeo ou documento enviado. Com todos os documentos corretos, a consulta se dá por videochamada entre o médico e o paciente. Utilizando softwares e plataformas próprias para o atendimento clínico, é possível fazer laudos, criar receituários e prontuários. Eles são enviados por e-mail ou SMS. Leia mais sobre o check-up médico. Vantagens da telemedicina A telemedicina nasceu com o objetivo de tornar o atendimento médico mais acessível. Como não é necessário o deslocamento, ela quebra barreiras geográficas, levando a saúde para mais pessoas. O paciente não precisa sair de sua casa. Evitando se contaminar ou criar problemas quanto à sua locomoção. Para os médicos, leva a possibilidade de ampliar seus conhecimentos, com opiniões de outros especialistas, não importa onde estejam. Fazendo com que o diagnóstico seja mais assertivo. Além disso, traz a possibilidade de um monitoramento maior do paciente. Principalmente para doenças crônicas, idosos ou gestantes. Assim, a telemedicina se mostra mais confiável, barata, prática e acessível. Tanto para os pacientes, quanto para os médicos. Telemedicina ou telessaúde? A diferença entre a telemedicina e a telessaúde é que a segunda engloba mais serviços. Por exemplo, a teleducação, investigação telepidemiológica, redes de administração e gestão em saúde. Sendo assim, a telessaúde é o conjunto de diversos serviços médicos à distância que utilizam Tecnologias da Informação e Comunicação. E a telemedicina é apenas um desses, onde utiliza softwares e plataformas para laudos online. A Consultare oferece diversas especialidades no modo da telemedicina. Você pode se consultar com, por exemplo, cardiologista, dermatologistas, neurologistas ou urologistas de forma online. Contando sempre com os melhores preços e atendimento de qualidade. Além disso, possuímos a coleta de exames e vacinas em domicílio. Levando mais praticidade para você. Dessa forma, a telemedicina consegue auxiliar o paciente em várias situações. Além de ser uma ótima ferramenta para os médicos trocarem informações sobre diagnósticos. Continue lendo nosso blog.
Pequenas cirurgias: o que são e quando é indicado

Para procedimentos mais simples, os médicos recomendam pequenas cirurgias. Isto é, são bem menos invasivas e tem um pós-operatório muito mais simples, sem tantas restrições. Além disso, o paciente já é liberado no mesmo dia. Eles também podem ser chamados de cirurgias ambulatoriais. Por isso, não precisam ser realizadas numa sala de cirurgia como estamos acostumados a ver. Bem como, podem ser feitas sob anestesia local, com menos de uma hora de duração – em média. Neste conteúdo, vamos explicar o que são pequenas cirurgias, quais são elas e quando são indicadas. Além disso, confira a lista de procedimentos que você pode fazer aqui na Consultare. Continue a leitura. O que são pequenas cirurgias? As pequenas cirurgias, ou cirurgias ambulatoriais, são procedimentos de menor complexidade. Por isso não precisam de uma estrutura completa como uma sala cirúrgica. Sendo assim, podem ser realizadas apenas sob anestesia local e sem a necessidade de internação. A maioria delas dura menos de uma hora no total. Então, o paciente apenas fica em observação algumas horas após o procedimento e depois é liberado para casa. Igualmente é o pós-operatório, que não há tantas restrições. Só para ilustrar, na maioria das cirurgias, o retorno às atividades rotineiras é bem rápido – dependendo do local onde foi realizada a cirurgia. Os pontos podem ser retirados de 6 a 14 dias após o operatório. Mas, é preciso lembrar-se de manter os cuidados gerais com a cicatriz. Bem como seguir todas as recomendações médicas. Quando é indicado realizar? Normalmente, as pequenas cirurgias são recomendadas para fins estéticos, reparadores, terapêuticos ou de diagnóstico. Por exemplo, são realizadas a retirada de verrugas, pintas, cisto sebáceo, biópsia, drenagem, entre outros. Sendo essas, divididas em: Retirada de pequenas lesões: remover algum o tecido lesionado; Correção de pequenas cicatrizes; Correção de unha encravada, lóbulo de orelha e a fimose; Tratamento de feridas menores: pequenas lesões traumáticas, queimaduras, aberturas de pontos de cirurgias anteriores, abscessos, hematomas menores, etc. Mesmo que as pequenas cirurgias sejam de menor complexidade é necessário passar por um médico antes. Assim, ele poderá avaliar a lesão ou ferida e decidir pelo melhor procedimento para a retirada. Além disso, vale lembrar que apenas médicos podem realizá-las. Dessa forma, fica assegurado a sua segurança durante todo o procedimento. Assim, ele também te ajudará no pós-operatório e nos próximos passos, em caso de biópsia. Lista de pequenas cirurgias realizadas na Consultare Ademais as pequenas cirurgias que exigem uma anestesia local, a Consultare também realiza procedimentos menos invasivos. Assim também podem ser por estética, de diagnóstico ou reparadores. Confira a lista com alguns deles: Aspiração no ouvido; Avaliação audiológica básica; Biópsia de lesões de pele; Bloqueio cervical; Cauterização química; Colonoscopia; Criocirurgia – Nitrogênio; Curativo otológico; Curva tensional diária; DIU; Drenagem de abscesso cutâneo, de unha e furúnculo; Eletrocoagulação de lesões cutâneas ou urológica; Exame do campo visual; Manobra de Epley; PAC; Paquimetria; PEATE; Peeling químico; Postectomia; Remoção de lesões, unha, cisto; Retinografia; Retirada de corpo estranho na pele; Teste da orelinha; Topografia de córnea; A Consultare possui uma sala cirúrgica especializada para realizar as pequenas cirurgias. Além disso, a Consultare também faz outras cirurgias. Entretanto, essas são realizadas em hospitais parceiros e/ou credenciados, com toda a qualidade e segurança das nossas clínicas. Sendo elas: Ginecológica e Obstetra; Plástica; Otorrinolaringológica; Oftalmológica; Urológica; Ortopédica; Cirurgia Geral; Vascular. Você pode conferir mais informações no nosso site sobre as pequenas cirurgias que são realizadas. Ou então, agendar uma consulta com um profissional. Assim, seja para procedimentos ou cirurgias pequenas é necessário passar por uma avaliação médica. Bem como seguir as recomendações do pós–operatório. Continue lendo nosso blog!
Falta de cuidado com a saúde masculina

O cuidado com nosso bem-estar deve ser diário e em todas as fases da vida. Porém, pesquisas mostram que a saúde masculina não é tão levada a sério quanto a feminina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, entre 2016 e 2020 houve um aumento de quase 50% na procura por médicos pelo homem. Porém, esse número ainda é muito pequeno em comparação às mulheres. Neste conteúdo, vamos abordar mais sobre a saúde masculina e quais são as principais doenças. Veja também quais são os cuidados fundamentais. Continue a leitura. Saúde masculina O homem procura muito menos o sistema de saúde, em comparação com as mulheres. Dados do Instituto Lado a Lado pela Vida mostram que 62% só vão ao médico quando os sintomas estão insuportáveis. Por isso, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os homens vivem 7 anos a menos que as mulheres, em média. Já que demoram para procurar atendimento médico, para qualquer dor que sintam. E, quando procuram, a doença já está num estágio avançado. Assim, para conscientizar e desmistificar a ideia de que “homem é forte” o tempo todo, foi criada a campanha Novembro Azul. Num primeiro momento, era apenas para reforçar a importância de se consultar com um urologista. Pois, só ele consegue diagnosticar um possível câncer de próstata. Mas, essa é a segunda doença que mais mata homens no Brasil, perdendo para o câncer de pele. E com o aumento de outras enfermidades, se fez necessário ter um mês de conscientização para a saúde masculina como um todo. Seja por vergonha, receio ou desconhecimento, os homens não fazem exames de rotina. Em comparação com as mulheres, que visitam um ginecologista desde a adolescência, por exemplo. Contudo, muitas doenças que causam morte na população masculina poderiam ser evitadas com um tratamento precoce. E como elas não apresentam tantos sintomas nos estágios iniciais, os homens ignoram até que se torne algo mais complicado. Leia também: exames laboratoriais. Saúde masculina: as principais doenças Câncer de pele Essa é a doença que mais mata homens no Brasil. Conforme a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) revelou, de 2010 a 2019, mais de 57% dos óbitos ocorreram na população masculina. De janeiro de 2012 a abril de 2021, apenas 28% das pessoas que fizeram o exame de diagnóstico foram homens. Já que a falta de cuidado com a pele é um dos pontos que fazem essa doença acometer mais o sexo masculino. Os sintomas começam com manchas na pele. Além de coceiras, que persistem por várias semanas. Câncer de próstata De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 16 mil homens morreram por essa doença em 2019. E em 2020, mais de 65 mil foram diagnosticados com câncer de próstata. Por ter vários estigmas em volta do seu exame de prevenção, muitos homens não fazem. Contudo ela é uma doença silenciosa no início, causando sintomas quando está apenas em estágios mais avançados. A detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de cura, controlando o tumor. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, homens sem fator de risco devem procurar um médico a partir dos 50 anos. E quem tem risco, com 45 anos. Um dos sintomas mais comuns é a dor ao urinar. Mas, normalmente, ele só aparece quando o câncer já está num estágio mais grave. Por isso, é tão importante realizar o exame preventivo. Assim, o Inca divulgou que um diagnóstico positivo é feito a cada sete minutos. E, há um óbito a cada 40 minutos. Câncer de testículos A maior preocupação dessa doença que acomete a saúde masculina é pela incidência em homens entre 15 e 50 anos. Assim, para um diagnóstico é preciso realizar o autoexame nos testículos e fazer consultas com urologista. Nos estágios iniciais, o câncer de testículo pode ser facilmente curado. Tem como sintomas nódulos duros e que doem ao toque. Sangue na urina e diminuição do tamanho do saco escrotal também são indícios. As causas do câncer de testículos podem ser lesões e traumas na bolsa escrotal. Por isso, a importância de manter consultas periódicas com um especialista. Problemas no coração Outra doença que afeta a saúde masculina são as cardiovasculares. Estima-se que 180 mil óbitos são de homens, ligados à arritmia, AVC e o infarto. As causas são tabagismo, pressão alta, colesterol alto, diabetes, estresse, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, uso de drogas, sobrepeso, sedentarismo e má alimentação. E podem ser evitadas fazendo consultas e exames rotineiros com cardiologistas. Além disso, ter uma alimentação mais saudável, fazer exercícios físicos, controlar pressão e diabetes ajudam também. Mantendo uma qualidade de vida maior. Cuidados fundamentais Para evitar que a saúde masculina seja precária é preciso quebrar estigmas e conscientizar a população. O mito de que o homem deve ser forte o tempo todo faz com que eles não olhem para o próprio bem-estar. Por isso, é muito importante fazer exames e consultas regulares, e não apenas quando sentir sintomas. A identificação precoce da doença aumenta as chances de um tratamento mais eficaz. Além de manter hábitos saudáveis, como melhora na alimentação e prática regular de exercícios físicos. Pois ajuda a diminuir os agravantes de algumas doenças. Dessa forma, só o cuidado com a saúde masculina poderá evitar tantas perdas. Fazendo consultas e exames de rotina, além de ter uma vida mais saudável. Você pode agendar um urologista na Consultare. Além disso, continue lendo nosso artigos para saber mais dicas!
O que é colesterol alto e como evitar?

O colesterol alto é um dos principais causadores de problemas cardiovasculares. Ele significa o acúmulo de gordura no vaso sanguíneo. De acordo com o Ministério da Saúde, 4 em cada 10 adultos apresentam nível de colesterol elevado. Então, o dia 8 de agosto foi intitulado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol. Com objetivo de combater e conscientizar as pessoas sobre essa doença, que pode ser fatal. Neste conteúdo, vamos falar mais sobre o que é o colesterol alto e quais são seus tipos. E, ainda, confira como você pode manter os níveis nos intervalos recomendados. Continue a leitura. O que é colesterol alto? O colesterol é um tipo de gordura importante para o funcionamento do corpo. Ele está presente na estrutura de celulas. Como coração, fígado, intestino, músculos, pele, etc. E, também, ele serve para a produção de alguns hormônios. Como vitamina D, testosterona, estrogênio, cortisol e ácidos biliares. Por isso, o corpo produz aproximadamente 70% do colesterol. O resto vem da dieta. Para ser transportado pelo nosso corpo, existem diferentes formas. Sendo as principais: LDL: conhecido como o “mau colesterol”, ligado a uma proteína que o transporta do fígado para as células e veias; HDL: o “bom colesterol”, que remove as gorduras da corrente sanguínea, levando-as para ser eliminadas no fígado; Colesterol total: a somatória de todos os valores de colesterol no organismo. Dessa forma, o colesterol alto é o acúmulo de gordura nas paredes da corrente sanguínea. Sendo esse o LDL. Com o tempo, essas placas podem atrapalhar e dificultar a passagem do sangue. E, assim, podendo levar a um ataque cardíaco ou AVC. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o primeiro trimestre de 2020 registrou 104 mil mortes causadas por doenças cardiovasculares. Isso significa que temos um óbito a cada 90 segundos, em média. Mas, não são apenas os adultos que estão sujeitos a riscos de doenças causadas pelo colesterol alto. De acordo com o Hospital do Coração, mais de 34% das crianças de 5 a 9 anos estão acima do peso. Esse fator favorece muito o surgimento de doenças como diabetes, hipertensão e dislipidemia. Que são consideradas fatores de risco para as doenças cardiovasculares. O que causa? O colesterol alto pode ser causado por uma má alimentação ou fatores genéticos. Além de outras doenças que podem gerar complicações. Por exemplo a diabetes, hipo e hipertireoidismo. Alimentos com muita fritura, açúcar, sódio ou gorduras saturadas elevam o LDL, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Uma vez que com muito mais colesterol na corrente sanguínea, a circulação ficará prejudicada. O consumo de álcool em excesso e anabolizantes também são outros fatores que aumentam o colesterol. Assim como fumantes, idade avançada, pressão alta, doença renal ou outras doenças cardíacas. Níveis de colesterol Os níveis de colesterol alto podem indicar uma maior chance de causar problemas no coração. Porém, esse fator não pode ser olhado sozinho. É igualmente importante ressaltar que é preciso passar por um especialista. Para que ele analise não apenas seu exame de sangue, mas toda sua trajetória. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), os valores ideais do colesterol devem ser: Colesterol total: abaixo de 190 mg/dl; HDL: acima de 40 mg/dl; Triglicérides: abaixo de 150 mg/dl. E para o LDL, a SBC divide em três níveis: Abaixo de 130 mg/dl: risco baixo de desenvolver doenças cardiovasculares; Menos de 100 mg/dl: risco intermediário; Abaixo de 70 mg/dl: risco alto. Como evitar? Para evitar que os níveis aumentem, você pode mudar algumas coisas na sua rotina. Porém, é imprescindível que faça uma consulta com um cardiologista. Assim, ele poderá analisar seu caso e passar um tratamento adequado. De qualquer forma, é muito importante manter uma vida mais saudável. Por isso, faça atividades físicas regularmente, pelo menos 3 ou 4 vezes na semana. Também é fundamental adotar uma dieta equilibrada, com poucos alimentos gordurosos. Com frutas, verduras, fibras e aquelas com óleos vegetais, nozes e leguminosas – como a soja. Além disso, mantenha seu peso sob controle, evite cigarro e consumo de bebidas alcoólicas. E, também, faça check-ups regularmente. Especialmente se você já tiver alguma doença que possa aumentar os riscos. A Consultare possui ótimos cardiologistas. Além de contar com uma estrutura completa para exames. Você pode agendar aqui. Dessa forma, você consegue acompanhar sua saúde, evitando o colesterol alto. E também, prevenindo de desenvolver doenças cardiovasculares. Leia outros conteúdos no nosso blog!
Os males do cigarro eletrônico

Cigarro eletrônico ou vape. Você já deve ter ouvido falar ou visto alguém por perto fumando esse dispositivo tecnológico que parece inofensivo. Com sabores diferentes, eles são mais aceitáveis que os cigarros tradicionais, principalmente entre os jovens. Porém, ele pode ser tão danoso quanto o cigarro. Já que possui substâncias tóxicas aliada a nicotina. Além de problemas no pulmão, podem afetar também o coração. Continue a leitura deste conteúdo para saber mais sobre o que são os cigarros eletrônicos e quais são os efeitos no nosso corpo. Confira. Agende agora mesmo sua consulta! O que é cigarro eletrônico? Esse dispositivo assemelha a uma caneta ou um pen drive. São conhecidos também pelo termo Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs). Possui uma bateria para aquecer um líquido concentrado de nicotina que é inalado pelo usuário. Há outros solventes como água, propilenoglicol, glicerina e aromatizantes misturados juntos nesse líquido. No Brasil, a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas, por meio de uma resolução da Anvisa (da Agência de Vigilância Sanitária). Mesmo assim, podemos ver a venda desses aparelhos a céu aberto. Segundo o Datafolha, 3% da população adulta já faz uso do cigarro eletrônico. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2019, revelou que mais de 13% dos alunos entre 13 e 15 anos já experimentaram. Já quanto aos estudantes entre 16 e 17 anos, a porcentagem chega quase aos 23%. Cada vez mais a venda deles atraem a atenção dos jovens, já que são coloridos, com cheiros e sabores diferentes. Além disso, a dependência do vape é muito mais intensa comparado com o cigarro tradicional, diz o Instituto do Coração. Quais são os males do cigarro eletrônico? Apesar de muitos falarem sobre a diferença entre o cigarro eletrônico e o tradicional, os dois têm em comum duas coisas: a nicotina e causar doenças. Um cigarro possui em média 1 mg ou 2 mg de nicotina. Já o eletrônico chega a ter 3 mg ou 5 mg. Ou seja, nessa comparação, fumar um cigarro eletrônico é o equivalente a mais de um maço de cigarro normal. O problema é que a nicotina é a substância responsável por viciar. Ela se liga em neurônios transmitindo estímulos de prazer, a dopamina. Porém, o pico de alegria é rápido, e para repeti-lo, devemos tragar novamente, levando ao vício. Além disso, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vape libera mais de 80 substâncias. Dentre elas, algumas cancerígenas, metais pesados e outras com potencial explosivo. Isso porque, segundo estudos do Instituto Nacional do Câncer e o Ministério da Saúde, as baterias presentes nos cigarros eletrônicos já chegaram a explodir. Causando danos físicos e materiais às vítimas. As outras substâncias presentes são responsáveis por causar doenças como a trombose, AVC, hipertensão e infarto do miocárdio, entre outras. Além do câncer nos seios da face, enfisema pulmonar e fibrose pulmonar. Ademais todas as doenças que já sabemos que o fumo traz para nossa saúde, o uso do cigarro eletrônico vem apresentando ainda outras. Isso porque, ao alterar as substâncias presentes no líquido do vape – aquecendo-as, por exemplo -, outras vão sendo formadas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB), se o líquido dentro do cigarro eletrônico for aquecido a uma tensão maior que 5 volts, ele produzirá uma taxa de formaldeído mais alta que o cigarro comum. Sendo essa, a substância causadora de câncer de faringe e problemas respiratórios. Checkup médico: saiba mais Cigarro eletrônico sem nicotina? Mesmo que o cigarro eletrônico não tenha nicotina, ele ainda é muito prejudicial à saúde. Estudos realizados na Universidade da Pensilvânia com adultos que utilizaram o vape sem a substância mostraram resultados surpreendentes. Eles deram para os pacientes um cigarro eletrônico sem nicotina. Era preciso dar 16 tragadas de três segundos. E após isso, foi avaliado o fluxo vascular. Os pesquisadores perceberam uma redução imediata de 34% na dilatação arterial femoral, diminuição de 17,5% no fluxo sanguíneo e queda de 20% no oxigênio venoso. Dessa forma, percebe-se um prejuízo na função endotelial da artéria femoral (que fornece sangue para a coxa e perna). Se essa parte é danificada, as artérias engrossam e o fluxo de sangue para o cérebro e coração pode ser cortado. O que pode resultar num ataque cardíaco ou derrame. E essas diminuições do fluxo sanguíneo foram percebidas imediatamente após a utilização do cigarro eletrônico. EVALI O cigarro eletrônico possui uma doença causada pelo seu uso: a EVALI (Vaping product use-Associated Lung Injury, ou em português “lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico”). Ela foi identificada pela primeira vez em 2019. Entre agosto de 2019 e fevereiro de 2020, apenas nos Estados Unidos, foram 2,7 mil internações por essa doença. Sendo que destes, 68 vieram a óbito. A EVALI está relacionada à presença de acetato de vitamina E, um tipo de óleo usado no líquido do cigarro eletrônico. Assim, os sintomas iniciais são: Falta de ar; Dor torácica; Tosse; Febre; Dor abdominal; Náuseas; Vômitos Calafrios; Perda de peso; Diarreia. A doença costuma evoluir rápido. Por isso, caso sinta um ou mais sintomas, procure um médico especialista para fazer exames. Por ser uma doença relativamente recente, ainda não há como ter um diagnóstico certo. Deve ser feito por exclusão em entrevista com o paciente. Porém, é certo que o cigarro eletrônico causa alteração nos vasos de forma muito mais rápida. Dessa forma, faça exames regularmente para verificar como sua saúde está, evitando problemas maiores no futuro. Para mais dicas e notícias, continue lendo nosso blog!
				
															




