Tipos de corrimento vaginal: conheça quais são e o que significam

O corpo feminino pode produzir diversos tipos de corrimento vaginal, sendo que o único que é considerado normal é o transparente e sem cheiro. Portanto, outros tipos de corrimento vaginal, como de cores verde, cinza, marrom, rosa ou amarela e principalmente com mau cheiro devem ser investigados. Quer entender melhor o que cada corrimento pode significar? Então, basta seguir a leitura conosco! O que é corrimento vaginal? Antes de entrarmos nos tipos de corrimento vaginal, é importante saber o que ele significa. O corrimento se trata de uma secreção que o corpo expele pela vagina e é totalmente normal quando não tem cor e nem cheiro. Entretanto, quando apresenta uma cor ou cheiro, principalmente odor, ele pode estar alertando sobre o sintoma de alguma condição médica, como veremos mais adiante. O que provoca corrimento vaginal? Diversos fatores podem levar aos tipos de corrimento vaginal, alterando a sua cor, cheiro, consistência e quantidade que é expelida. As causas mais comuns dessa provocação são vírus, bactérias, fungos, mudanças hormonais e até mesmo a gestação. Doenças infecciosas no corrimento Abaixo, conheça algumas doenças infecciosas que o corrimento vaginal pode estar alertando. Candidíase A candidíase dá sinais nos tipos de corrimento vaginal amarelados ou brancos, acompanhando coceiras intensas, ardência ao urinar ou durante as relações sexuais. Sua aparição normalmente ocorre quando o corpo está com imunidade baixa ou quando se faz o uso de antibióticos, anticoncepcionais e corticóides. Ele também é comum em mulheres diabéticas e em portadoras de HPV. Para se previnir, não deixe de se vacinar! Gonorreia e Clamídia A clamídia e gonorreia são infecções ocasionadas por bactérias que atingem os órgãos genitais. Seus sintomas, além do corrimento, são dores ao urinar, sangramento fora da época da menstruação e em relações sexuais, além de dor no baixo ventre, localizado no pé da barriga. Tricomoníase A tricomoníase é uma infecção que ocorre por conta de relações sexuais sem proteção. O corrimento amarelo ou verde são os mais comuns de seus sintomas, além do mal cheiro. No mais, a tricomoníase também pode causar ardência, vermelhidão na genital, dores ao ter relações sexuais e edema vulvar. Vaginose bacteriana A vaginose bacteriana, por sua vez, ocorre por conta de um desequilíbrio da flora vaginal. Os tipos de corrimento vaginal que sinalizam a vaginose são os brancos ou cinzas, geralmente cremosos e bolhosos. Atrofia vaginal A atrofia vaginal é uma inflamação que acontece no canal vaginal por conta da baixa produção de estrogênio. Assim, o revestimento da vagina fica ressecado e fino, ocasionando sintomas como coceira, secura, irritação e dor ao realizar contatos íntimos. Ela é comum durante a menopausa da mulher e nos período de pós-parto, amamentação e cirurgia de retirada dos ovários. Alergias As alergias geralmente acontecem por conta de infecção por fungos, como no caso da candidíase, ou por conta de bactérias, como no caso da vaginose bacteriana. Os corrimentos que sinalizam alergias costumam ser brancos, amarelos ou cinzas, tendo ou não cheiro. A alergia pode ser causada por: duchas vaginais; desodorantes íntimos; absorventes internos; preservativos com látex; sêmem. Corrimento durante a gravidez O corrimento vaginal pode ocorrer na mulher durante algumas etapas de sua gestação. Nessa situação, se os seus corrimentos não forem brancos ou transparentes e sem cheiro, é preciso ficar em alerta. Corrimentos com cores e cheiros durante a gravidez podem estar associados a alguma infecção e precisam ser avaliados pelo obstetra para seguir com um tratamento adequado para a gestante. Quais são os tipos de corrimento? Abaixo, listamos todos os tipos de corrimento vaginal de acordo com as suas cores e as suas principais causas. Acompanhe! Corrimento amarelo O corrimento amarelo costuma ocorrer por conta da tricomoníase, uma infecção sexualmente transmissível. É comum que ele acompanhe mau cheiro, dor e desconforto ao urinar, além de uma vermelhidão na genitália. A clamídia também pode ser uma das causas do corrimento amarelo, se tratando de outra infecção sexualmente transmissível. Quando ela é a razão do corrimento amarelado, é comum que ela cause dor e sangramento durante as relações sexuais, além de dor pélvica e sangramento fora do período menstrual. Corrimento verde O corrimento verde também costuma estar atrelado a tricomoníase ou pode ser sinal de um caso de vulvovaginite. A vulvovaginite é uma inflamação na vagina e na vulva, causada por vaginose bacteriana ou microrganismos. Corrimento marrom O corrimento marrom geralmente está sinalizando um caso de alteração uterina, como o câncer cervical. Esse pode ser um sintoma dessa doença caso o corrimento seja acompanhado de rápida perda de peso, desconforto e dor pélvica, além de uma certa pressão no fundo da barriga. Corrimento cinza O corrimento cinza normalmente indica um caso de vaginose bacteriana, comum em casos de desequilíbrio da microbiota vaginal. Isso faz com que o número de lactobacilos (bactérias boas) diminuam e outras bactérias se concentrem e levem ao mau cheiro e ao corrimento. Quando isso ocorre, o corrimento cinza vem com queimação ao urinar e coceira na vagina e na vulva. Corrimento branco O corrimento branco geralmente ocorre por conta de uma infecção que caracteriza a candidíase vaginal. Entretanto, a vaginose bacteriana também pode ser uma causa do corrimento branco, principalmente quando há um cheiro forte, como o de peixe podre. Por fim, um terceiro possível motivo do corrimento branco é a colpite, um tipo de inflamação no colo do útero e da vagina, que também deixa o cheiro do corrimento ruim. Corrimento com mau cheiro Quando o corrimento vaginal apresenta mau cheiro, ele geralmente está relacionado com protozoários ou bactérias. Normalmente essas bactérias são naturais da vagina e se manifestam por conta de uma alteração da flora e do pH. Porém, o mau cheiro também pode estar relacionado com ISTs ou DSTs, transmitidas quando há contato íntimo, como no caso da tricomoníase, gonorréia, sífilis e clamídia. Diagnóstico no corrimento vaginal Para fazer um diagnóstico de corrimento vaginal, o ginecologista vai avaliar o seu histórico clínico, ou seja, ele levantará informações sobre: sintomas do corrimento; fatores de agravamento do corrimento; hábitos de higiene; vida sexual; uso de medicamentos;
Baixa imunidade: o que é e como solucionar esse problema?

Cansaço, resfriados e infecções frequentes podem ser sinais de uma imunidade em queda. Mas afinal, você sabe o que é baixa imunidade? Embora algumas pessoas pensem que se trata de uma doença, a baixa imunidade na verdade é uma condição do nosso organismo em que o sistema imune se encontra fraco. E justamente por isso os problemas de saúde surgem com mais frequência, como as gripes, dores de garganta, infecções na pele e até mesmo herpes. Por isso, é importante cuidar do seu sistema imunológico, afinal, ele é o responsável por proteger todo o nosso corpo de agentes externos que oferecem perigo. E como todas as pessoas podem desenvolver essa condição, nós preparamos esse artigo completo sobre o tema, para que você entenda melhor o que é baixa imunidade, quais seus sintomas, riscos e como aumentá-la. Vem com a gente! O que é a imunidade baixa e como ela ocorre? Para entender o que é baixa imunidade, é preciso primeiro entender sobre o sistema imunológico. Ele é o responsável por proteger o nosso organismo e defender o nosso corpo, impedindo que doenças e infecções apareçam. Assim, quando o sistema imunológico fica fraco, a nossa saúde e disposição sofrem impactos, nos levando a baixa imunidade. Então, respondendo a dúvida sobre o que é baixa imunidade, podemos dizer que ela se trata de quando o nosso corpo fica fraco e mais suscetível a problemas de saúde, como a gripe, febre, dores de garganta, infecções e afins. A baixa imunidade começa a mostrar os seus sinais com a indisposição e cansaços frequentes. E os fatores que levam uma pessoa a essa queda da imunidade podem ser os mais diversos possíveis, indo desde a idade e metabolismo, até a genética ou alimentação. Quais são os sintomas de imunidade baixa? Entre os principais sinais e sintomas de imunidade baixa, podemos destacar: infecções, como herpes e amigdalite; doenças comuns que se estendem por muito tempo, como a gripe; febre e calafrios recorrentes; olhos secos com frequência; cansaço em excesso; náuseas e vômitos; surgimento de manchas na pele, de cor vermelha ou branca; diarréia por duas semanas ou mais; queda de cabelo. Quais são os riscos que ela pode trazer? Como o sistema imunológico é o responsável por defender o nosso organismo, o principal risco da imunidade baixa é ficar desprotegido de problemas de saúde. Então, uma pessoa com baixa imunidade corre riscos de ficar doente com mais frequência, apresentar sintomas mais acentuados e também demora mais tempo para se curar. Por exemplo, um indivíduo com baixa imunidade e que não busca por meios de aumentá-la, costuma ficar gripado diversas vezes ao ano e demora para se curar de cada gripe, tendo sempre sintomas mais severos. Ou seja, de maneira geral, a baixa imunidade nos deixa mais expostos e com nossa saúde em risco. Como cuidar da imunidade? Compreendendo melhor o que é baixa imunidade, quais os seus sintomas e riscos, é hora de ficar por dentro de como se cuidar para evitá-la. Confira abaixo! Alimentação saudável A imunidade pode ser cuidada com uma boa alimentação, repleta de frutas com vitaminas e iogurte natural. Mais adiante, apresentamos uma lista com os principais alimentos que ajudam a manter a imunidade alta. Siga a leitura para conferir! Prática de atividades físicas Os exercícios físicos também ajudam a combater a baixa imunidade Isso porque eles aumentam a circulação de serotonina no organismo, levando bem-estar às células do seu corpo. Bons hábitos de higiene Uma boa higiene está relacionada indiretamente ao sistema imunológico. Afinal, hábitos higiênicos, como lavar as mãos antes das refeições e depois de ir ao banheiro, previnem infecções e doenças, pois eliminam bactérias e germes das mãos. Hidrate-se diariamente Por fim, a hidratação diária também deve ser levada em conta para combater a baixa imunidade. Ao ingerir líquidos, você tira o excesso de impurezas do seu organismo e previne doenças. Para saber o quanto de água você deve consumir por dia, de acordo com o seu peso, você pode usar essa calculadora virtual. Como aumentar a imunidade? A forma mais eficaz de saber como você pode aumentar a sua imunidade é realizando uma consulta médica. Somente um especialista poderá te dizer quais os motivos de sua imunidade estar baixa e quais os meios de aumentá-la de acordo com seus problemas em específico. Para isso, ele provavelmente pedirá alguns exames e então dará um diagnóstico completo da situação do seu organismo. Algumas dicas básicas que podemos dar, que servem para todas as pessoas, é manter uma alimentação saudável, um sono regulado, praticar exercícios físicos e se hidratar diariamente. No mais, a regra é marcar uma consulta com um médico, seja online ou presencial, para avaliar o seu caso em especial. Qual a melhor vitamina para aumentar a imunidade? A vitamina D é uma das melhores para aumentar a imunidade. Ela é capaz de fortalecer os ossos e a musculatura do corpo humano, podendo ser encontrada em alimentos como ovo, bacalhau, óleo de fígado e cogumelos secos. Além disso, a vitamina D se trata de um hormônio que é produzido pelo nosso corpo. Para despertá-lo, basta se expor ao sol sem protetor solar, durante vinte minutos por dia. Reforçamos que essa exposição solar deve evitar os horários em que a radiação não oferece perigo, ou seja, antes das 10 da manhã e depois das 16h. E para além da vitamina D, nós destacamos também a vitamina C para aumentar a sua imunidade. Ela é essencial para combater gripes e resfriados, além de diminuir o colesterol e auxiliar na cicatrização das feridas. E não para por aí! A vitamina C também é capaz de: preservar a pele, cabelo e unhas; ajudar na saúde ocular; combater o estresse; regular o metabolismo; prevenir doenças cardiovasculares. Ficou interessado na vitamina C? Então a busque em frutas cítricas, como laranja, abacaxi, acerola e limão. Ou até mesmo em vegetais, como agrião, rúcula, espinafre, lentilha e brócolis. Alimentos que aumentam a imunidade Agora você já está craque em o que é baixa imunidade e como
Clínica de vacina: quando ir e como escolher uma

Uma clínica de vacina é uma ótima opção para manter em dia o seu calendário de vacinação e a sua saúde. Afinal, é por meio das vacinas que nós nos mantemos protegidos de diversas doenças, pois elas agem diretamente em nossos sistemas imunológicos, combatendo vírus e bactérias. Então, se você está na dúvida de quando ir a uma clínica de vacina e como escolher a ideal, vem com a gente nesse artigo que te explicamos tudo! O que são as vacinas? As vacinas são substâncias que atuam em nosso organismo para combater vírus e bactérias, além de nos proteger contra casos infecciosos. Isso porque elas estimulam nosso corpo a produzir anticorpos fundamentais para combater inúmeras patologias, como dengue, sarampo, caxumba e afins. Como é feita a vacina? O processo de produção da vacina costuma envolver anos de estudo para realizar o enfraquecimento do vírus, eliminação do vírus e remoção de parte do microrganismo. Assim, o processo de fabricação de vacinas inclui: pesquisa e coleta de amostras; descoberta e desenvolvimento; testes pré-clínicos e clínicos; liberação dos órgãos reguladores da vacina; fabricação da vacina após aprovação; distribuição da vacina à população. Qual é a importância da vacinação? A vacinação é importante porque ela é hoje uma das formas mais eficientes que temos para prevenir doenças. Afinal, com ela o nosso corpo fica protegido de vírus e bactérias que afetam nossa saúde e podem até mesmo nos levar à morte. Além disso, a vacinação é importante porque tem o potencial de erradicar doenças, como ocorreu com a varíola. Por que a vacinação começa tão cedo? A vacinação costuma começar cedo porque as crianças são mais suscetíveis às doenças. Isso porque as defesas imunológicas dos pequenos não estão tão bem formadas como as dos adultos. Então, quanto mais cedo começamos a aplicar vacinas, mais cedo as crianças ficam protegidas. Não é à toa que em 22 anos o índice de mortalidade infantil caiu em 77% no Brasil e muito dessa queda foi relacionado ao potencial das vacinas. O farmacêutico pode aplicar a vacina? Sim, o farmacêutico pode aplicar vacinas desde 2017. Mas para isso o estabelecimento deve cumprir todas as exigências e critérios fixados pela ANVISA. Destes critérios, podemos citar a obrigação de um profissional de saúde habilitado para realizar a aplicação e as condições propícias de transporte, armazenamento e conservação sanitária. O que avaliar ao escolher uma clínica de vacinação? Ao buscar por uma clínica de vacina, você deve avaliar a credibilidade do local, sua reputação no mercado e o histórico de atendimentos satisfatórios. Também é fundamental que a clínica de vacina ofereça aos seus pacientes um atendimento de qualidade, personalizado e principalmente humanizado. No mais, leve em conta se a clínica de vacina tem boas instalações, é confortável e, por fim, se a disponibilidade deles bate com os seus horários. O que precisa ter na sala de vacina? Uma sala de vacinação precisa ter alguns equipamentos específicos, segundo a RDC Anvisa Nº 197, sendo eles: pia de lavagem; bancada; mesa; cadeira; caixa térmica de fácil higienização; equipamento de refrigeração exclusivo para guarda e conservação de vacinas, com termômetro de momento com máxima e mínima; local para a guarda dos materiais para administração das vacinas; recipientes para descarte de materiais perfurocortantes e de resíduos biológicos; maca; termômetro de momento, com máxima e mínima, com cabos extensores para as caixas térmicas. Vantagens de tomar vacina em uma clínica confiável Abaixo, confira algumas vantagens de tomar vacinas em uma clínica confiável. Contar com vacinas que não estão presentes na rede pública Uma clínica de vacina geralmente tem opções de imunizantes que não estão disponíveis facilmente na rede pública de saúde. Isso pode ocorrer principalmente em casos de faixas etárias, como a vacina para HPV, que só é oferecida para jovens entre 9 e 14 anos na rede pública. Assim, em uma clínica de vacina você consegue tomar essa vacina independentemente de sua idade e se proteger das decorrências do HPV. Atendimento diferenciado Em uma clínica de vacina, as chances de você receber um bom atendimento são enormes. E isso faz toda diferença na hora da aplicação, principalmente para pessoas que têm medo de agulha e ficam muito tensas nessas situações. Há também os bebês e crianças, que necessitam de um atendimento mais personalizado, algo que sempre é garantido nestas clínicas. Maior conforto para bebês e crianças E como já adiantamos acima, o atendimento personalizado para bebês e crianças costuma ser garantido em uma clínica de vacina. Assim, os pequenos são acalmados para o momento da aplicação e, além disso, as tecnologias mais recentes presentes em clínicas causam menos efeitos colaterais neles. Com isso, os pais geralmente não precisam ficar cuidando de seus filhos após a aplicação de uma vacina, pois as chances de febre e dores no corpo são baixas. Por que as clínicas particulares oferecem vacinas extras? Devido a questões de custos e de capacidade de produção dos laboratórios, o nosso governo não consegue disponibilizar vacinas para toda a população, segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Desta forma, o Ministério da Saúde trabalha com vacinações na rede pública que são prioridades e que mais atacam a população, além de considerar as faixas etárias com maiores riscos de adoecimento e complicações. Já as clínicas de vacina não trabalham com essas limitações e justamente por isso costumam ter vacinas extras. E elas também são verificadas pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), pois devem cumprir todas as normas de vacinação que são estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Agora que você já sabe mais sobre a importância da vacina, inicie seu agendamento para a sua próxima vacina. Aguardamos você! Conclusão Como você viu ao longo deste artigo, as vacinas são fundamentais para combater vírus e bactérias, além de nos proteger contra casos infecciosos. Não é à toa que os cientistas levam anos para produzir vacinas e elas passam por diversas fases até serem distribuídas a nós. Então, se hoje você está em busca de uma clínica
Quais doenças o neurologista trata e o que ele faz: saiba aqui!

Se você está na dúvida de quais doenças o neurologista trata e se ele é o médico que você deve consultar por conta de algum sintoma, está no lugar certo para ter essas respostas! Essa confusão sobre as atividades desse profissional é comum, pois ele trata inúmeras doenças diferentes e também costuma se relacionar com outras especialidades, como a psiquiatria. Então, para esclarecer o exercício da função do neurologista, o que são problemas neurológicos e muito mais, preparamos esse artigo completo! Vem com a gente ficar por dentro de tudo sobre quais doenças o neurologista trata! O que faz um médico neurologista? Para esclarecer quais doenças o neurologista trata, é importante saber o que exatamente esse médico faz. Ele é um profissional qualificado para analisar sintomas, fazer diagnósticos e tratar os males do sistema nervoso e de músculos ligados aos nervos. Ressaltando que o sistema nervoso é a parte do nosso corpo composto pela medula espinhal, nervos, terminações nervosas e o encéfalo, que por sua vez é formado pelo cérebro, cerebelo e tronco encefálico. Assim, o sistema nervoso é capaz de controlar todas as nossas ações voluntárias e involuntárias, por meio de comandos que são levados ao cérebro e aos nossos demais tecidos e órgãos. É por isso que perturbações no sistema nervoso podem causar problemas de equilíbrio, nos movimentos, na comunicação e na compreensão da linguagem. E é aí que esse médico entra em cena e mostra quais doenças o neurologista trata. E o médico cirurgião neurologista? O médico neurologista, como você viu acima, é o responsável pela abordagem clínica de pacientes. Já o cirurgião neurologista é o profissional qualificado para fazer cirurgias no sistema neurológico. Então, a sua atuação vem após os pacientes não responderem bem aos medicamentos e outras terapias menos difíceis, precisando agora de intervenções cirúrgicas. O que é problema neurológico? Podemos dizer que os problemas neurológicos são o começo da resposta de quais doenças o neurologista trata. De maneira geral, esses problemas são desenvolvidos quando o paciente tem anormalidades nos nervos, cérebro, medula espinhal ou terminações nervosas. Assim, o equilíbrio, os movimentos e a mente podem ser diretamente afetados. Entretanto, não precisa se preocupar caso você acredite estar com algum desses problemas, pois existem tratamentos que minimizam os impactos dessas adversidades neurológicas. Quais são as doenças mais comuns que o neurologista trata? Abaixo, listamos quais doenças o neurologista trata, sendo elas as mais comuns. Confira! AVC O acidente vascular cerebral (AVC) é a primeira resposta para a dúvida de quais doenças o neurologista trata, pois é um dos problemas mais comuns de serem levados aos consultórios desses profissionais. Essa doença se trata de um derrame grave, que acontece por conta da interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro, causando a morte das células. Entre os seus sintomas, podemos citar: descoordenação motora; fraqueza; dormência no rosto, perna ou braço. Alzheimer O Alzheimer é uma das principais causas de demência e é comum em pessoas acima de 65 anos. Na prática, ela compromete a comunicação entre os neurônios do paciente e resulta na perda progressiva das funções cerebrais. Entre os seus sintomas estão a perda de memória e falta de concentração. Epilepsia A epilepsia é causada por lesões no cérebro do paciente, levando a descargas elétricas anormais. Isso provoca crises temporárias, na qual a pessoa afetada não consegue ter controle sobre os seus próprios movimentos. Enxaqueca A enxaqueca também entra na lista de quais doenças o neurologista trata, dizendo respeito a dores de cabeças latejantes e frequentes. Essas dores podem acontecer só em um lado da cabeça ou dos dois lados, além de causarem náuseas, vômitos, sensibilidade a cheiros e a luz. Quais os sintomas para procurar um neurologista? Conhecendo mais a fundo quais doenças o neurologista trata, é hora de saber quando procurar este profissional. Confira abaixo alguns sintomas para ficar em alerta! Dor de cabeça Se você sofre de dores de cabeça com frequência e elas impossibilitam de você fazer atividades do seu cotidiano, é importante consultar um neurologista. Análise também se essas dores vem com outros sintomas, como visão embaçada, náuseas, vômitos e afins. Dormência ou formigamento A dormência e o formigamento são comuns quando ficamos em uma posição que prejudica nossa circulação sanguínea. Mas, se elas ocorrem de repente e com frequência, considere consultar um neurologista, pois isso pode ser sinal de derrame. Confusão mental e perda de memória Se você notar que tem perdido a memória com frequência e a sua mente tem se confundido mais do que o normal, isso pode ser um alerta. Afinal, esses podem ser sintomas de distúrbios no cérebro, nervos ou coluna vertebral. Distúrbios do sono Alguns problemas de sono podem ser distúrbios neurológicos. Um exemplo é a narcolepsia, que afeta o sistema nervoso central do corpo humano e precisa ser tratada por um médico neurologista. Dor crônica Dores crônicas podem ser o resultado de uma lesão, mas quando elas duram meses ou até mesmo anos, elas podem estar apontando para um problema mais profundo. Considere avaliar um médico neurologista se esse for o seu caso. Tontura A tontura pode indicar desequilíbrio ou vertigem. Com o desequilíbrio, você tem dificuldades em se manter firme. Já com a vertigem, você tem a sensação de que as coisas em volta estão girando. Convulsões A convulsão se trata de uma contratura involuntária da musculatura, que leva o corpo a fazer movimentos desordenados. Elas acontecem quando há a excitação da camada externa do cérebro e são acompanhadas da perda da consciência por parte do paciente. Fraqueza muscular Você deve ficar em alerta principalmente nas fraquezas que afetam as suas pernas e braços. Elas podem ser o resultado de alguma condição ou doença em seu sistema nervoso. Problemas de visão Se a sua visão começou a ficar mais turva, embaçada, entre outros sintomas que não são comuns, você pode, em primeiro lugar, consultar um oftalmologista e perguntar a ele se vale a consulta com um neurologista. Teleconsulta: o médico neurologista perto de você Se ao conhecer quais doenças o neurologista trata e
Endoscopia: entenda o que é, para que serve e como é feito o exame

Capaz de avaliar o esôfago, duodeno e estômago, a endoscopia a preço popular é um procedimento fundamental para tratar e prevenir doenças nessas regiões, por isso, é essencial que sempre seja feito sempre por um endoscopista preparado. Afinal, todo esse procedimento é realizado por meio de um equipamento chamado endoscópio, que consegue entrar nas extremidades do corpo humano e captar imagens em tempo real, as projetando em um monitor. Para te ajudar a entender mais sobre a endoscopia a preço popular, como esse exame ocorre, porque costuma ser solicitado, como é a sua recuperação, entre outras dúvidas comuns dos pacientes, preparamos esse artigo completo. Vem com a gente! O que é endoscopia A endoscopia se trata de um exame capaz de avaliar a mucosa do esôfago, estômago e duodeno, para que se identifique e trate lesões nessas regiões. Todo o exame é feito via oral, com a introdução de um tubo fino e flexível nas extremidades do corpo do paciente, para captar imagens do tubo digestivo e projetaá-las em tempo real em um monitor visto pelo endoscopista. Para fazer a endoscopia a preço popular, é comum que o paciente seja sedado pela veia, com uma medicação que causa amnésia e age como analgésico. Justamente por conta da sedação, a endoscopia não causa dor. Para que serve esse exame? Quando um paciente se queixa de dores no estômago, queimação, dificuldade para engolir, entre outros desconfortos nos órgãos do sistema digestivo, é comum que seja solicitado esse procedimento, por isso a endoscopia a preço popular é fundamental. Sendo assim, esse exame serve justamente para obter o diagnóstico de diversas doenças que acometem a mucosa do esôfago, estômago e duodeno. Dentre essas doenças, podemos citar: gastrite;refluxo;pólipos;úlcera;doenças infecciosas;câncer (em estágio inicial ou avançado). No mais, a endoscopia também pode servir para retirar algum objeto que foi engolido sem querer. Quando a endoscopia é indicada? A endoscopia pode ser indicada para fins de diagnóstico, terapia e combinada com a ecoendoscopia. Quando é para fins de diagnóstico, ela busca analisar as causas de sintomas que o paciente se queixou em uma consulta, como queimação, dores de estômago, vômitos, engasgos e dificuldades em engolir. Porém, quando é terapêutica, se trata de uma injeção endoscópica de medicamentos, com a finalidade de remover objetos, pólipos, lesões neoplásicas ou controlar hemorragias digestivas, dilatação de estreitamentos e afins. Por fim, quando em combinação com a ecoendoscopia, ela é indicada para ver a parede do esôfago, duodeno ou estômago do paciente, além do pâncreas e a vesícula biliar. Como a endoscopia é feita? A endoscopia a preço popular começa a ser feita após a sedação, com o médico introduzindo o endoscópio (um tubo fino) pela boca do paciente. Para que a boca do indivíduo avaliado fique aberta durante o procedimento, é colocado um plástico que a mantém assim ao longo de todo o procedimento. É importante que a boca fique aberta para que o manuseio do endoscópio seja mais fácil e a visualização das extremidades seja mais clara. É comum que a duração da endoscopia seja de 5 a 20 minutos. Como se preparar para o exame? A preparação da endoscopia a preço popular exige um jejum de 12h antes da realização do exame, além de evitar o uso de leite ou antiácidos. Caso o médico oriente o uso de algum tipo de medicação antes do procedimento, ela deve ser tomada com água. Além do mais, pacientes diabéticos precisam deixar de fazer o uso de insulina ou dos hipoglicemiantes orais depois do exame e também próximo a primeira refeição do dia, então, é indicado marcar a endoscopia no horário mais cedo que puder. O exame tem alguma contraindicação? Não existem contraindicações para fazer a endoscopia. Apenas recomendamos que pacientes com histórico de alergia a medicações e com problemas respiratórios, neurológicos ou cardíacos avisem os médicos sobre as suas condições antes de fazer o procedimento. Recuperação pós exame Após a realização da endoscopia a preço popular, o paciente fica na sala de repouso entre 10 e 30 minutos. É comum que exista um desconforto no estômago e sensação de garganta adormecida ou irritada. Como os efeitos da sedação não desaparecem totalmente de maneira rápida, é preciso de um acompanhante adulto para levar o paciente embora.Qual profissional é o responsável pela endoscopia?O profissional responsável pela endoscopia é o endoscopista. Ele pode ter o auxílio de um médico anestesista para fazer o acompanhamento e monitoramento da sedação do paciente. É necessário ir acompanhado? Sim, é obrigatório que o paciente que realiza a endoscopia vá acompanhado, por conta da sedação. Afinal, esse processo tem o poder de deixar as pessoas sonolentas e incapazes de dirigir carros ou operar máquinas até o dia seguinte do exame. Como fazer uma endoscopia a preço popular? A endoscopia acessível e a preço popular é fundamental para quando órgãos como o estômago, esôfago e duodeno apresentam sintomas que pedem por uma avaliação. E para garantir esse serviço por um valor justo e com garantia de segurança e qualidade no processo, você pode usar o cartão Resolve Saúde da Consultare. Conte com ele para ter agendamentos facilitados, atendimentos eficientes e uma endoscopia a preço popular, com todo cuidado e respeito que você merece. Marque agora mesmo a sua endoscopia a preço popular. Conclusão Como você viu neste artigo, quando pacientes apresentam alguns sintomas como dores de estômago e queimação nessa região, a endoscopia a preço popular se vê como um procedimento fundamental para diagnosticar a raiz desses problemas. Isso porque ela é capaz de verificar a existência de doenças no aparelho digestivo, além de ter o poder de retirar objetos estranhos de pacientes, a dilatar, entrar de sondas e fazer toda investigação de bactérias que podem estar causando inflamações ou úlceras do trato digestório. E esse procedimento tão eficiente é indolor e rápido, feito entre 5 a 20 minutos e com sedação e monitoramento, para que tudo seja feito de forma menos invasiva e mais segura. Assim, na prática, o endoscopista insere um tubo flexível e fino pela boca do paciente,
Diferença entre Endócrino e Gastro

Conheça as diferenças entre endocrinologia e gastroenterologia Nosso organismo funciona como um sistema interligado, de forma que qualquer alteração em um órgão ou função, inclusive psiquiátrica, pode produzir sintomas que afetam outras regiões do nosso corpo. Por esse motivo, quando sentimos um desconforto e queremos buscar ajuda médica, nem sempre é fácil de identificar qual especialista devemos procurar. Isso explica boa parte da confusão sobre áreas da medicina a endocrinologia e gastroenterologia, cujos objetos de estudo têm várias semelhanças. Saiba mais sobre essas especialidades e quando recorrer a cada uma delas no guia que a Consultare Centro Médico Acessível preparou para você! Endocrinologia: metabolismo e hormônios A endocrinologia é a especialidade que cuida do metabolismo e dos hormônios do nosso corpo. Depois que os alimentos são ingeridos, os nutrientes absorvidos ajudam no funcionamento do nosso corpo e, após serem liberados pelas glândulas, esses nutrientes e hormônios percorrem todo o organismo pelo sangue até chegar ao seu local de ação, que pode ser o cérebro, a pele, os vasos sanguíneos, as mamas, o sistema reprodutor, outras glândulas etc. Conheça nossas principais glândulas endócrinas, os hormônios que cada uma delas produz e as funções deles no organismo: Hipotálamo: localizado no cérebro, atua junto com a hipófise para regular a secreção de hormônios das outras glândulas. O hipotálamo controla funções como temperatura corporal, apetite, sede, libido, humor e sono; Hipófise: a parte posterior da glândula (neuro-hipófise) libera hormônios produzidos pelo hipotálamo, como a ocitocina (hormônio do amor) e o hormônio antidiurético. A parte anterior (adeno-hipófise) é estimulada pelo hipotálamo e produz hormônios como prolactina (estimula a produção de leite nas mamas); FSH e LH (regulam o sistema reprodutor); TSH (controla a tireóide); e GH (hormônio do crescimento); Tireoide: tem formato de borboleta e se localiza na parte anterior do pescoço. A tireoide produz os hormônios T3 e T4 (controlam o metabolismo, os batimentos cardíacos e o peso) e a calcitonina (regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue); Paratireoides: localizadas atrás da tireóide, também atuam no controle dos níveis de cálcio e fósforo no sangue por meio do hormônio PTH; Pâncreas: a porção endócrina do pâncreas produz glucagon e insulina, dois hormônios que atuam no controle das taxas de glicose no sangue; Suprarrenais ou adrenais: localizadas acima dos rins, as supra renais influenciam a pressão arterial devido à produção de aldosterona (hormônio que reabsorve sódio e elimina potássio) e regulam o metabolismo de açúcares, gorduras e proteínas por meio do hormônio cortisol, que também atua nas alergias e inflamações. Além disso, o cortisol é conhecido como hormônio do estresse por estimular a produção da adrenalina; Ovários: presente nas mulheres, os ovários produzem os hormônios sexuais estrogênio e progesterona, que determinam as características sexuais femininas e regulam o ciclo menstrual, permitindo a gestação; Testículos: produzem a testosterona, o principal hormônio sexual masculino, responsável pelas características sexuais, fertilidade dos homens e aumento dos pelos faciais e corporais. Embora seja mais lembrado por atuar no controle da obesidade, o endocrinologista atua na prevenção, no diagnóstico e no tratamento de muitas outras doenças, como: Diabetes; Distúrbios da menstruação; Hipotireoidismo; Hipertireoidismo; Menopausa; Andropausa (“menopausa masculina”); Osteoporose; Disfunções do crescimento ou da puberdade. Gastroenterologia: aparelho digestivo O Gastroenterologista é o especialista que estuda o funcionamento dos órgãos do sistema gastrointestinal, incluindo boca, esôfago, estômago, vesícula biliar, pâncreas, fígado, intestino delgado e intestino grosso. Assim, a gastroenterologia atua na prevenção, no diagnóstico e no tratamento de doenças relacionadas ao sistema gastrointestinal, por exemplo: Hepatite; Doença de Crohn; Intolerância à lactose; Cirrose; Síndrome do intestino irritável. Refluxo gastroesofágico; Hemorróidas; Gastrite; Úlcera; Infecções intestinais; Hérnia de hiato; Refluxo gastroesofágico; Pedra na vesícula; Retocolite ulcerativa; Podemos dizer que a gastroenterologia se aproxima da endocrinologia ao se ocupar de glândulas como o pâncreas, por exemplo. Contudo, essas duas áreas se diferenciam porque, enquanto a endocrinologia se encarrega dos hormônios produzidos por esse órgão, a gastroenterologia lida com a porção que produz o suco pancreático, necessário para a digestão. O médico gastroenterologista está apto a avaliar os sintomas descritos pelo paciente que apresenta queixas em relação ao sistema gastrointestinal, estabelecer o diagnóstico e propor o melhor tratamento. Entre os motivos mais comuns para uma pessoa procurar o gastroenterologista, estão sintomas como: Azia ou queimação; Dor de estômago; Sensação de estômago cheio ou que sempre comeu demais; Dificuldade de digestão; Dores, cólicas ou inchaço abdominal; Náuseas e vômitos; Diarreia; Prisão de ventre; Fezes com sangue. Dependendo do relato do paciente, o gastroenterologista pode solicitar exames complementares para confirmar ou refutar um diagnóstico, incluindo exames laboratoriais (hemograma, glicemia, colesterol, função hepática, função renal etc.) e exames endoscópicos, como a famosa endoscopia digestiva alta. Venha cuidar da sua saúde na Consultare centro médico acessível! Agora que você sabe qual é a diferença entre endocrinologia e gastroenterologia, fica mais fácil saber quando procurar cada médico. Para isso, conte com toda a praticidade, qualidade e acessibilidade da Consultare Centro Médico Consultare. A Consultare Centro Médico conta com uma estrutura integrada, capaz de oferecer serviços de alta qualidade, se tornando um dos melhores centros médicos de saúde acessível do Brasil. Dentre nossas especialidades de atendimento, destacam-se: Consultas Médicas para mais de 30 especialidades e odontológicas (dentista); mais 120 tipos de exames por imagem; mais de 3 mil tipos de exames laboratoriais; mais de 30 tipos de vacinas; procedimentos estéticos e odontológicos diversos e acessíveis. O agendamento de consultas e exames pode ser efetuado de forma online, no conforto de sua residência! Agende já sua consulta na Clinica Consultare Campinas ou uma das outras unidades. Além de toda a infraestrutura de nossas clínicas, a Consultare também disponibiliza o serviço de telemedicina, além da coleta de exames domiciliar, oferecendo atendimento personalizado e com qualidade, sem precisar sair da sua residência. Desfrute da alta qualidade de nossos serviços médicos com custo acessível e da praticidade de realizar diversos tipos de consultas e exames em um único local, e acesse em nosso portal todos os todos os seus agendamentos, exames e pegar seus resultados com total praticidade e sem precisar sair de casa.
Consulta médica online: o que é, como funciona e suas vantagens

Os avanços tecnológicos simplificaram processos como fazer compras, nos comunicar com colegas e familiares, estudar, trabalhar e, recentemente, nos presenteou com a opção de fazer uma consulta médica online. O potencial da consulta médica online no Brasil se mostrou durante o período da pandemia da Covid-19, em que nós precisávamos dos médicos, mas ir até os hospitais não era a melhor opção, por conta do alto risco de contaminação. Foi assim que começamos a entender que uma consulta online é sim uma boa opção para se aderir, pois desta forma podemos apresentar os sintomas que temos e sermos diagnosticados por médicos de confiança, sem sequer sair de casa. E se você está interessado em saber mais sobre como essa modalidade funciona e os procedimentos médicos que podem ser realizados virtualmente, então você está no lugar certo, basta seguir a leitura conosco! Como funciona a consulta médica online? Como já adiantamos acima, a consulta médica online se trata de um atendimento com um profissional da saúde que é feito de forma remota. O seu funcionamento é totalmente por meio de tecnologias de comunicação digital, como por ligação ou canais de videoconferência. Sendo assim, na prática, o paciente primeiro marca a sua consulta médica online por meio de um sistema de agendamento, com base nas datas e horários disponíveis de cada médico. Para finalizar esse processo, basta incluir os seus dados pessoais e confirmar o pagamento. Depois, no dia e horário que você realizou o agendamento, a central da clínica entra em contato com você, para que a consulta seja realizada, geralmente por videoconferência. Assim, você e o médico entram nessa videoconferência e iniciam a consulta médica online, de forma totalmente privada. Quais são os tipos de teleconsulta? A consulta médica online pode ser dividida em dois tipos, sendo eles: Síncrona: é a modalidade em que o atendimento acontece em tempo real. Aqui, o médico e o paciente se falam ao mesmo tempo, explicando os sintomas e tendo respostas sobre o diagnóstico de forma imediata. Assíncrona: nesta modalidade, o atendimento médico acontece em horários diferentes. Ou seja, aqui, a tecnologia possibilita que sejam enviadas questões sobre os sintomas e o médico responde depois. Esse tipo de consulta médica online é comum para casos menos urgentes e que não necessitam de uma interação direta e imediata. Quais procedimentos podem ser realizados? De maneira geral, todas as áreas médicas podem fazer consultas online. Alguns exemplos que podemos dar são: pneumologia; pediatria; cardiologia; dermatologia; radiologia; neurologia. A regra da consulta médica online é que o atendimento não necessite de contato físico com o paciente. Então, é possível marcar esse tipo de consulta para monitoramentos, acompanhamentos e até mesmo determinadas consultas iniciais. Como fazer consulta médica online? Esteja disponível pontualmente Assim como em uma consulta médica presencial, nessa modalidade é essencial que você seja pontual. Então, marque em sua agenda a data e horário que você escolheu para a consulta e, cerca de 10 minutinhos antes, já comece a se preparar para entrar na videoconferência. Ambiente apropriado Para a sua consulta médica online ocorrer da melhor maneira, escolha um ambiente apropriado para realizar a chamada. Procure um lugar tranquilo, sem barulhos, em que você fique calmo e confortável. Se você a fizer dentro de casa, vale também avisar aos seus familiares que estará em uma consulta durante determinado período e que precisará de privacidade. Garanta que a sua câmera e microfone estejam funcionando perfeitamente Para te ver e te ouvir bem, o médico precisa que a sua câmera e microfone estejam em perfeito funcionamento. Então, antes de iniciar a chamada, verifique se está tudo correto com eles. Escolha uma plataforma de teleconsulta eficiente Uma plataforma de teleconsulta eficiente é intuitiva e de fácil acesso tanto para o médico, quanto para o paciente. Ela também deve garantir a privacidade das informações que são trocadas ali, além de prestar o serviço durante todas as horas do dia, sem interrupções ou falhas técnicas. Vantagens da consulta médica online Médicos do país em qualquer lugar Uma das principais vantagens de realizar uma consulta médica online é o leque de opções de médicos de todo país que você tem na palma de sua mão para fazer o seu atendimento. Médicos de várias especialidades Além de dispor de médicos de todo o país, a consulta médica online também permite que você tenha profissionais de diversas especialidades. Então, não precisa evitar esse tipo de atendimento digital por achar que determinado tipo de profissional não atende nesse formato. Acesso simples e intuitivo É comum que as plataformas de teleconsulta sejam de acesso simples, bastando alguns cliques, e totalmente intuitiva. Isso significa que você não precisará ficar batendo cabeça tentando entrar em sua consulta digital, pois tudo é pensado para que você tenha menos problemas possíveis. Praticidade no dia a dia Por fim, as consultas médicas online também garantem muita praticidade. Afinal de contas, você pode fazê-las sem sequer sair de casa, evitando trânsito, gastos com ônibus, gasolina ou aplicativos de carona. Com isso, você otimiza o seu tempo e após a consulta pode facilmente voltar para a atividade que estava fazendo antes dela. Quanto custa uma consulta médica online? Se a sua consulta médica online é prestada pelo SUS, ela não tem valor a ser cobrado. Quando é feita pelo plano de saúde, a consulta deve estar incluída na mensalidade paga. Para as consultas médicas privadas e avulsas, os valores variam de acordo com cada modalidade médica, mas as empresas que oferecem esse serviço costumam deixar os preços bem claros. E quando marcar uma consulta médica online? A sua consulta médica online pode ser marcada em uma situação de urgência ou não. Como falamos acima, basta ficar atento a uma das principais regras desse modelo de atendimento médico, que é a consulta não exigir contato físico do médico com o paciente. Então, considere essa opção sempre que precisar falar com um médico e preferir que essa conversa seja prática e sem deslocamentos. Para serviços médicos online de confiança, agende uma consulta com a
Exame cardiológico de holter: o que é, quando e onde fazer

Quando um paciente apresenta sintomas como tontura, dor no peito, falta de ar ou palpitações, é comum que o cardiologista peça por um exame cardiológico holter. Sua finalidade é avaliar a frequência cardíaca e o ritmo do paciente, em um período de 24h, 48h ou até mesmo 72h, conforme o cardiologista solicitar. Na prática, são colocados alguns eletrodos sobre o peito, conectados a um aparelho com bateria, para registrar as atividades do coração do paciente. Quer entender melhor como são gravados esses dados no aparelho e todo restante do processo do exame cardiológico holter? Então você está no lugar certo! Neste artigo a gente te conta em detalhes tudo que você precisa saber sobre essa modalidade de exame. O que é o exame Holter cardíaco? Como já adiantamos acima, o exame cardiológico holter costuma ser pedido pelo cardiologista, diante de situações como: tontura, dor no peito, falta de ar ou palpitações frequentes. Ou seja, sua solicitação está relacionada à avaliação para verificar a presença de taquicardias, arritmias cardíacas e bradicardias. Na prática, o exame cardiológico holter exige que o paciente fique com um monitor portátil ao longo de 24h, 48h ou 72h, a depender do que o médico indicar. Esse aparelho é acoplado no peito de quem está realizando o exame, para registrar todas as atividades elétricas do coração da pessoa durante o período estabelecido para o uso. Depois de passar esse tempo com o aparelho, ele é retirado do corpo do paciente e levado ao cardiologista, para que esse profissional analise todas as atividades registradas. Com seu uso, também é possível encontrar determinadas alterações que são mais difíceis de identificar em outros exames mais rápidos e simples, como o eletrocardiograma convencional. Para que serve o Holter cardíaco? O exame cardiológico holter serve para: analisar variações de ritmo cardíaco; avaliar frequência cardíaca ao longo do dia; identificar determinadas acelerações ou desacelerações não fisiológicas da atividade cardíaca; analisar alterações nos batimentos cardíacos; verificar o comportamento do coração em síncopes; verificar o estado completo do sistema condutor cardíaco. Quando o exame Holter cardíaco é indicado? O exame cardiológico holter costuma ser indicado em casos de tonturas, desmaios e palpitações recorrentes no paciente. No mais, esse exame também é usado para fazer o acompanhamento e tratamento de pessoas que usam marcapasso. Quais doenças cardíacas podem ser diagnosticadas com o Holter? Algumas das doenças que o exame cardiológico holter pode diagnosticar são: Taquicardia paroxística supraventricular; Bradicardia; Fibrilação atrial; Taquicardia multifocal; Isquemia cardíaca. Como é feito o exame de Holter cardíaco? O exame cardiológico holter é feito acoplando de 3 a 8 eletrodos que captam a atividade elétrica em vários pontos do coração. Em torno de 15 minutos, todos os eletrodos são acoplados e conectados ao receptor por fios que o mantém preso em um cinto, ou permitindo que ele seja carregado no bolso do paciente. Com tudo pronto, cabe ao paciente registrar as suas atividades feitas ao longo do dia, apontando em quais horários ele sente os sintomas. Todos esses registros são fundamentais para que o cardiologista os compare com as atividades elétricas que o holter irá registrar. Depois do uso do aparelho por 24h, 48h ou 72h, o paciente volta a clínica ou laboratório para retirar o retirar, assim os resultados são coletados e transferidos para o computador, para então o médico analisar tudo. Qual é o preparo necessário? Não existe nenhum preparo específico para esse exame. Pode ser apenas indicado que o paciente use roupas mais confortáveis e menos justas ou que se evite passar hidratante na pele. A única indicação de preparo é para pacientes com marcapasso, que necessitam levar o seu cartão de informações para realização do exame cardiológico holter. Durante o exame Ao longo do exame, ou seja, do período em que estiver com o aparelho, algumas indicações são: não tomar banho e fazer a higiene com lenços umedecidos; realizar atividades do cotidiano como de costume; não consumir álcool, bebidas com cafeína, refrigerantes e chá verde; sempre analisar se os eletrodos estão bem colocados; desviar de áreas de alta tensão ou de campos magnéticos; não fazer exames de ressonância magnética; evitar passar em locais com detectores de metal; evitar usar dispositivos eletrônicos. Laudo e análise Fechando o processo de como é feito o exame cardiológico holter, os resultados obtidos são fornecidos ao cardiologista. Ele verifica então os registros dos sintomas do paciente e os analisa de acordo com os ritmos e frequências apontadas pelo aparelho. Assim, o diagnóstico de problemas cardíacos é mais rápido e preciso, permitindo que se inicie um tratamento adequado. Como é feito o exame Holter 24 horas? O exame cardiológico holter 24 horas é realizado da mesma forma que citamos acima. Ou seja, são colocados de 3 a 8 eletrodos no tórax do paciente. O receptor fica na cintura ou no bolso e é fundamental que se registre os horários das atividades e sintomas ao longo das 24h. Depois desse período, o paciente volta à clínica ou laboratório para retirada dos eletrodos e do receptor. Com isso, os resultados são enviados ao cardiologista. Como saber se o Holter cardíaco está funcionando? Para saber se o holter cardíaco está funcionando, basta verificar se ele está emitindo um som. Esse som costuma ser sinalizado sempre que o receptor lê o ritmo cardíaco do paciente, indicando que está tudo certo com o aparelho. Cuidados e contraindicações Para realizar o exame cardiológico holter, não há nenhuma contraindicação, pois ele não oferece riscos aos pacientes. O único cuidado diz respeito à exposição solar, que não é indicada por 3 a 5 dias. Onde fazer o exame cardíaco Holter? Tanto o holter como outros diversos exames podem e devem ser feitos em laboratórios de confiança, onde os profissionais irão posicionar corretamente os eletrodos em seu tórax e os conectar ao holter. No laboratório, também irão te indicar como deixar o monitor na cintura ou no bolso, além de explicarem como os números do batimento do seu coração passarão a ser gravados. Todas as suas atividades devem ser seguidas normalmente com
Gripe: O que é e como se proteger do vírus H3N2

Muitas vezes subestimada, a essa gripe é uma doença causada pelo vírus Influenza H3N2 (Gripe H3N2) que, ao contrário do que se pensa, alguns casos são graves podem até matar. No começo deste ano, houve um surto de gripe em meio à pandemia. O fato serviu como um alerta para nos atentarmos que não é somente o COVID-19 que é perigoso. Outras doenças, mesmo aquelas consideradas menos graves, podem trazer grandes complicações, tanto às pessoas quanto à sociedade. A Consultare é totalmente a favor da vacina e busca realizar a distribuição e aplicação dos imunizantes em suas unidades. Porém, mais do que isso, gostaríamos de esclarecer porque é tão importante prevenir a gripe. Antes de tudo, devemos falar sobre essa cepa, a H3N2. Ela é uma evolução da Influenza A (H1N1) que, no Brasil, teve seu pico de contaminações em 2008. A H3N2 pode ser transmitida por ar ou por gotículas, por meio de tosse ou espirros. Por isso, fique atento se vir uma pessoa espirrando ou tossindo próximo a você. A gripe possui sintomas similares aos da COVID-19, mas, evidentemente, com uma taxa de letalidade muito menor. Seus sintomas podem ser considerados leves no começo, mas se não cuidados podem trazer outras complicações. É importante falar que grávidas, idosos e pessoas com comorbidades possuem um risco maior de complicações com a gripe. Alguns dos seus sintomas são: Espirros; Calafrios; Tosse; Náusea e vômito; Febre alta; Coriza; Cansaço excessivo; Diarreia; Dor corporal, de cabeça ou de garganta Como se Prevenir da “Gripe” H3N2 A melhor maneira para se prevenir do vírus H3N2 é a vacinação, pois todos os anos há a atualização delas tornando cada vez mais eficiente. A vacina acaba te protege. Outras maneiras são as máscaras – muito comuns nos últimos tempos – e também a higienização constante das mãos. Tratamento H3N2 Ao sentir os sintomas do vírus H3N2, você deve procurar um médico ou alergista para um diagnóstico. a maneira mais fácil é realizar uma consulta especializada online. O recomendável é: ingestão de bastante água, repouso, alimentos leves e de fácil digestão. A utilização de analgésicos, anti-inflamatórios e antivirais (em alguns casos) deve ser feita apenas com orientação médica. De todo modo, a vacina é uma solução segura e altamente recomendável. Vacine-se em nossas unidades mas, caso esteja com gripe, entre em contato conosco para passarmos o procedimento mais adequado para o tratamento.
Exames ginecológicos: saiba quais auxiliam na prevenção da saúde da mulher

Os exames ginecológicos costumam ser uma forma dos médicos analisarem se a saúde da mulher está com tudo em dia, realizando um check up de maneira preventiva. Justamente por isso, é recomendável que pelo menos uma vez por ano você faça uma consulta ao seu ginecologista para pedir esses exames. É com esse tipo de avaliação que você consegue prevenir doenças ou até mesmo diagnosticar alguma situação logo no começo, como sangramentos que não são menstruais, dores pélvicas e corrimentos. E se você tem dúvidas sobre como ocorrem os exames ginecológicos, nossa missão com esse artigo é te ajudar com cada uma delas. Vem com a gente! Como funciona a consulta ginecológica? A primeira consulta ao ginecologista pode ser feita assim que você inicia a sua vida sexual ou assim que começa a menstruar. Não há motivos para ter medo desse processo, pois o primeiro contato costuma servir apenas para o médico te repassar orientações sobre higiene, cuidados, prevenções, sexo seguro e semelhantes. E se quando houver a necessidade de começar os exames, tenha sempre em mente que esses são procedimentos necessários para avaliar a sua saúde e garantir o seu bem-estar. De quanto em quanto tempo deve ser feita a consulta ginecológica? O ideal é que a consulta ginecológica seja feita pelo menos uma vez por ano depois da primeira menstruação, para que sua saúde seja avaliada e o médico te repasse informações sobre métodos contraceptivos e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Mas você pode quebrar esse prazo de visita ao ginecologista a cada um ano em alguns casos, como mudanças na menstruação (atraso, alteração na cor), hemorragias, sangramento vaginal, tentativas de engravidar, surgimento de nódulos, manchas e feridas na vagina, entre outros casos semelhantes. Quais exames ginecológicos são comuns de serem solicitados? Abaixo, fique por dentro dos principais exames ginecológicos que podem ser solicitados por seu médico! Toque vaginal Dentre os exames ginecológicos mais comuns, temos o toque vaginal em primeiro lugar. Nele, a mulher é deitada e o profissional coloca os dedos em sua região genital, enquanto uma mão fica no abdômen. É com essa técnica que é possível diagnosticar doenças inflamatórias pélvicas e também a endometriose. Papanicolau É importante saber que dos exames ginecológicos, esse é um dos que só pode ser feito em mulheres que já tiveram relações sexuais ou que tenham mais de 21 anos de idade. Isso porque, no papanicolau, o profissional coleta escamações externas e internas do colo da mulher. Esse procedimento é feito com um espéculo para abertura e uma espátula de madeira e escovinha para realizar a coleta. Então, a amostra recolhida é levada para laboratório, permitindo que se analise as chances de infecções vaginais que podem agravar para um câncer de colo do útero. Exame de mama É comum que a consulta ginecológica tenha o exame de toques nas mamas, para detectar a presença de algum nódulo. Esse diagnóstico também pode ser completado com ultrassonografia. Além do mais, as mulheres com mais de 40 anos de idade precisam fazer a mamografia todos os anos, para diagnosticar a presença ou ausência do câncer de mama, um dos mais comuns do Brasil, com cerca de 2,1 milhões de casos novos por ano. Colposcopia A colposcopia é feita com a mulher deitada na maca do ginecologista, com as pernas abertas. Assim, ele consegue observar a sua região íntima com um binóculo, aplicando também alguns produtos para verificar se há alterações. O processo é indolor, mas a aplicação de produtos pode causar desconfortos, como ardência. Vulvoscopia Assim como a colposcopia, neste exame ginecológico o profissional insere algumas substâncias na região que está analisando, para realçar as cores do local. A diferença é que a vulvoscopia tem como objetivo examinar somente a vulva da mulher. Ultrassonografia pélvica Também conhecido como ultrassom transvaginal, esse é um dos exames ginecológicos que analisa o útero e ovários da mulher. Na prática, o profissional coloca um aparelho nomeado transdutor no abdômen e depois dentro da vagina. Com isso, é possível detectar doenças como endometriose, ovários policísticos, sangramentos vaginais e gravidez ectópica. Exame de Sangue Por fim, temos o exame de sangue como um dos principais exames ginecológicos solicitados. Aqui, é retirado um pouco de sangue da mulher e enviado para análise em laboratório. O mais comum dos exames de sangue é o hemograma completo, que permite o rastreio de várias doenças e que se analise os hormônios femininos. Exames ginecológicos a partir de idade da mulher Abaixo, separamos os exames ginecológicos mais indicados de acordo com cada faixa etária. Confira! Exames preventivos até 20 anos Assim que acontecer a primeira menstruação ou relação sexual, a mulher deve procurar um ginecologista. Aqui, o médico irá dar orientações sobre o ciclo menstrual, ovulação, métodos de prevenção de gravidez e como evitar as doenças sexualmente transmissíveis. O ginecologista também pode aferir sua pressão, verificar o seu peso, examinar as mamas e genitais. Os exames ginecológicos mais comuns nessa faixa etária são: ultrassom pélvico; ultrassom das mamas; exames de infecções sexualmente transmissíveis (ists); exames de sangue. Exames preventivos acima de 20 anos Acima dos 20 anos de idade, o ginecologista dá orientações mais focadas na alimentação, questões sexuais, exercícios e algumas vacinas. Na questão de exames ginecológicos, os mais comuns nessa faixa etária são: ultrassom pélvico; ultrassom das mamas; papanicolau; mamografia; colposcopia; exames de infecções sexualmente transmissíveis (ists); exames de sangue. Exames preventivos acima de 50 anos Acima dos 50 anos, é comum que as mulheres estejam na fase da menopausa, mas não é incomum que se menstrue até os 55 anos, por exemplo. Como nessa faixa etária os hormônios femininos vão diminuindo, o médico pode avaliar a necessidade ou não de reposição hormonal. Além disso, a consulta deve ser mais frequente por conta do risco maior de alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares. Os exames mais comuns de serem feitos nesse momento da vida são: ultrassom pélvico ultrassom das mamas papanicolau mamografia colposcopia exames de sangue ultrassom de tireoide densitometria óssea colonoscopia exames cardiológicos Quais exames ginecológicos são considerados






